quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

A RESPEITO DAS VACINAS - COISAS QUE O POVO NÃO SABE e “A pandemia de gripe A que nunca existiu” (CUIDADO COM AS VACINAS)

Leiam... pois é interessante conhecer outras opiniões diferentes do que a mídia informa.


Antes de defender o assunto quero dizer que o intuito deste blog é fazer analise dos acontecimentos, sem julgamentos, estou vendo vários assuntos sobre a vacina H1N1, não sei se é eficaz, não sei se é somente para as industrias farmacêuticas ganhar mais dinheiro, ou um proposito maior. Mas como sou um cara desconfiado, tento analizar , procurar respostas, não sou contra as vacinas, mas sera que o proposito de todas as vacinas são para o bem ??? Achei uma matéria interessante que foi Divulgada na França:


A respeito das vacinas
por Philippe Champagne



Comecei a me interessar mais pelo assunto um pouco antes do nascimento do meu último filho. Tínhamos decidido não vaciná-lo.


Intelectualmente é muito fácil ser a favor de uma coisa, mas quando temos de tomar uma decisão que envolve um ser, tudo muda. Naquela ocasião, eu me voltei para aqueles que tinham bons motivos para pensar de modo diferente da versão oficial. É preciso ter muita força para lutar contra uma idéia defendida por várias gerações e a questão das vacinas tem esta particularidade: é uma idéia praticamente incontestada pela sociedade.

Em outros campos, que não o da medicina, existe uma certa flexibilidade mental e essa capacidade de questionamento é a principal qualidade de qualquer pesquisador digno deste nome. Mas, quando se fala de vacinas, esse questionamento não parece admissível.

O assunto é delicado. As questões de que vou tratar são cuidadosamente evitadas por aqueles que são responsáveis pela comunicação em matéria de saúde. Não acredito na versão simplista apresentada pelos adeptos das vacinas. A polêmica a respeito das vacinas é uma questão importantíssima, que não pode ser resolvida pela discussão. Existem interesses econômicos em jogo que deturpam a informação. A crença oficial tem hoje o mesmo poder que tinha antigamente a crença religiosa. A palavra de ordem oficial: erradicar.

Um contemporâneo de Pasteur, o médico Antoine Béchamp (Pasteur não era médico, mas químico) era pesquisador na Faculdade de Medicina de Montpellier, onde ensinou por muitos anos. Não tinha o hábito de se envolver em intrigas políticas e seu nome foi esquecido, bem como seus estudos, apesar de conterem diversas respostas a perguntas que incomodam ainda hoje os adeptos de Pasteur. Existe em Paris um "Instituto Antoine Béchamp" e aqueles, que buscam informações objetivas sobre suas pesquisas, podem obtê-las facilmente.

Mas essas descobertas não interessaram aqueles para quem a erradicação era uma fonte de renda, apoiados pelos governos, que viam nela uma nova maneira de conquistar os votos do povo.

Erguer um povo contra um inimigo é, como todos sabem, o modo mais eficaz de uni-lo e manipulá-lo.
Naquela época, não mostraram que a célebre experiência de Pouilly-le-fort foi um engodo.


Os senhores cientistas não se preocuparam com esses detalhes. Pior do que isso... os que tentaram reproduzir as experiências de Pasteur quebraram a cara, pois a teoria das vacinas só funcionava com ele. Soube-se, mais tarde, que ele adicionava um produto para obter o resultado desejado. O bicromato de potássio (habilmente dosado, senão era morte certa) foi o primeiro da lista.

Ora, o que faz um produto químico em uma preparação que se supõe provir de uma cultura atenuada de germes vivos? Os efeitos secundários são totalmente ignorados.

Atualmente parece que toda dose de vacina contém um sal de alumínio. O dicionário dos médicos, o Vidal, atesta isso: está escrito em letras tão miúdas que é quase preciso usar uma lupa para descobrir essa verdade lamentável. Os médicos desconhecem o verdadeiro papel desse sal, pois só sabem o que lhes foi ensinado. A maior parte deles aplica as vacinas porque esta é a lei. Eles se escondem atrás da lei para dissimular sua ignorância.

E o juramento de Hipócrates? Um velho sonho de um idealista emoldurado sobre suas cabeças, nada mais do que isso. Se você lhes perguntar diretamente, vai ficar sabendo: “Doutor, para que serve o hidróxido de alumínio contido em cada dose de vacina que vocês injetam por ordem da lei em cada recém-nascido que é levado às consultas obrigatórias, sem as quais não teríamos direito ao auxílio da Previdência Social?”

No tempo que antecede a resposta, pergunte a si mesmo, se você vacina seu filho por causa da doença que ele pode contrair e procure se informar sobre as técnicas existentes para evitar ou eliminar essa doença. É certamente o papel de um médico abrir os olhos de seus pacientes sobre as diferentes maneiras de se resolver uma questão de saúde. Não, eles não têm mais tempo para isso, não sabem agir de outra maneira, só sabem vacinar: “uma picadinha não dói, só leva um segundo, e acabou!”

“Os laboratórios nos abastecem, as leis nos obrigam, a Ordem nos controla ... O juramento de Hipócrates, foi certamente emoldurado e assinado, mas, se começarmos a duvidar das instituições, onde vamos parar?”
O alumínio é, como muitos metais, um perigo para o organismo

Estudos sobre seus efeitos na alimentação demonstram isso claramente e foram estabelecidos limites de toxidez. O alumínio se instala no sistema nervoso fazendo-se passar por ferro no sangue. A hemoglobina do sangue é composta de um núcleo de ferro e o alumínio toma seu lugar.
O sistema nervoso torna-se, assim, vítima de um processo parasitário e os danos são proporcionais à quantidade regularmente absorvida pelo tubo digestivo.
Mesmo assim, em nome de uma lei que impõe a vacinação, o comum dos mortais se vê obrigado a inocular seus recém-nascidos com doses muito mais elevadas de alumínio. Basta fazer um cálculo simples, adicionando quantidades de alumínio contidas nas doses obrigatórias das vacinas, desde o nascimento até a idade adulta, e, comparando à soma obtida com o valor da toxidez alimentar máxima desse mesmo alumínio. Cada inoculação representa mais de 20 vezes a dose tóxica!

É estranho, que nem a caderneta de vacinações, nem o médico, mencionem o alumínio, nem seus riscos. E, no entanto, a intoxicação não é uma crendice, mas um fenômeno permanente e irreversível.

Todos os anos surgem novas doenças genéticas, desarranjos totais do sistema nervoso, dos ossos, dos rins. Fala-se muito da necessidade de novas pesquisas para inventar novos medicamentos, novas vacinas; é preciso dar dinheiro e tudo gira em torno da erradicação.

Existem médicos que estão conscientes do perigo das vacinas. Eles não vacinam seus filhos e fazem atestados falsos para não terem problemas. Fazem a mesma coisa para alguns clientes em que confiam.

Um médico responsável por um centro de saúde acaba de consultar um colega para obter um certificado de contra-indicação para seus filhos. Esse homem, consciente do perigo das vacinações, procura poupar seus próprios filhos, ao passo que submete todas as famílias da localidade à aplicação da lei. Ele prefere se calar e vive o inferno de uma contradição permanente.


Um jornalista, um dia, me chamou para participar de um caso que pode talvez interessar nossa associação: uma criança de cinco meses morreu uma hora e meia depois de ter sido vacinada pelo médico de família.
A criança entrou em coma alguns minutos após a aplicação do reforço. Seu médico mandou interná-la com urgência e, apesar de todos os cuidados, ela morreu. Declaração do médico chamado para atestar o óbito: morte súbita.


Outra história lamentável: um adolescente de treze anos recebeu a vacinação contra a hepatite B, altamente recomendada naquela época em todas as escolas. Ele morreu dois meses depois, de leucemia.

Soube-se, depois de alguns meses, que a famosa vacina contra a hepatite B, tão aconselhada nas escolas francesas, e até obrigatória em alguns estabelecimentos, foi decidida por um ministro da saúde pressionado pelos laboratórios Mérieux, que havia fabricado dois milhões de doses para um país africano, que tinha recebido da OMS a recomendação de vacinar em massa sua população. O país em questão havia feito o pedido ao laboratório francês sem saber, que teria de pagar pelas vacinas. Diante da conta, cancelou o pedido e a Mérieux se viu com um excesso de produto, o que punha em risco sua saúde financeira. O ministro determinou a vacinação para salvar a Mérieux.


“A pandemia de gripe A nunca existiu”



Euronews / Portugal

“A pandemia de gripe A nunca existiu”. Esta é a conclusão do relatório aprovado pela assembléia parlamentar do Conselho da Europa, que acusa a Organização Mundial de Saúde (OMS) de ter “sobre estimado o vírus H1N1”.

A investigação, chefiada pelo deputado britânico Paul Flynn, denuncia o "desperdício de fundos públicos na compra de vacinas" e as "ligações entre os peritos da OMS e os laboratórios farmacêuticos".

Um relatório publicado também pelo British Medical Journal revela que as recomendações da OMS teriam sido redigidas por peritos, contratados como consultores por vários laboratórios farmacêuticos.

A OMS enfrenta assim uma nova vaga de críticas, um dia depois de ter decidido prolongar até Julho o nível máximo de alerta de pandemia, em vigor desde Julho de 2009.

Em um ano, a gripe A provocou mais de 18 mil mortos, um número distante das previsões iniciais, quando a gripe sasonal provoca anualmente mais de 500 mil mortes.

Fontes: 
Des Clefs pour Vivre n° 49 – abril de 2004
            Euronews: Gripe A: novas acusações contra OMS


Por mais que se mostrem, com provas em mãos, todas as mentiras, não se fará nada além de distrair as massas, prontas a escutar todos os escândalos no sábado à noite, mas, de forma alguma, prontas a se unirem na segunda-feira de manhã para mudar o que quer que seja.


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