sábado, 30 de novembro de 2013

Veja os cinco objetos mais misteriosos do sistema solar (Vídeo)

Por Susan Duclos

Acabam de lançar um vídeo fascinante dos cinco objetos mais misteriosos do sistema solar, mostrando o que se esconde lá fora na escuridão, apresentando todos os detalhes conhecidos de cada um.

Para ver o que está listado como o número um, assista ao vídeo abaixo.


Fonte: Youtube

Cometa ISON surpreende especialistas. E agora?


Após ter sido fulminado pelo Sol e declarado extinto por boa parte dos observadores, os restos mortais do cometa ISON ressurgiram na forma de uma brilhante nuvem de fragmentos em expansão que ninguém sabe como vai se comportar.
 
Cometa ISON visto pela sona SDO
Clique para ampliar
 
Após um fantástico rasante solar a 1.36 milhão de km/h e enfrentar cara a cara o calor infernal da estrela, o cometa C/2012 S1 ISON foi prematuramente declarado extinto. E não era para menos.
 
No momento em que foi ofuscado pelo anteparo dos coronógrafos LASCO C2 e C3 a bordo do telescópio solar SOHO, o cometa aparentava muita debilidade, típica dos pequenos sungrazers que normalmente são atraídos e consumidos pelo Sol. Além disso, as imagens transmitidas em tempo quase real pela sonda SDO da NASA também não revelaram qualquer traço do cometa durante a aproximação ou periélio, uma evidência bastante forte de que o núcleo havia sido fragmentado.
 
Se tivesse sobrevido ao periélio, o cometa deveria reaparecer no campo de visão dos coronógrafos LASCO poucas horas depois. As imagens do observatório eram fundamentais para comprovar a vaporização de ISON, mas alguns relatos provenientes da ESA, Agência Espacial Europeia, começaram a pipocar na internet e mudaram o rumo da história do cometa. ISON poderia ter sobrevivido. 
 
Os primeiros sinais de que o cometa ISON não estava totalmente desintegrado surgiram após a divulgação das imagens brutas do telescópio SOHO, que mostravam uma densa estrutura em forma de trilha contornando o Sol. 
 
Estas imagens foram processadas por cientistas na Europa, em especial pelo astrofísico Toni Scarmato, que se surpreendeu ao notar que a estrutura podia ser formada por fragmentos relativamente grandes e coesos. Não era uma afirmação taxativa, mas uma possibilidade levantada por um pesquisador bastante conceituado e que vem estudando o cometa há vários meses. 
 
A confirmação de que ISON não estava totalmente pulverizado veio cerca de 4 horas após o periélio, quando as imagens do instrumento LASCO C3 mostraram um objeto muito brilhante surgindo atrás do anteparo do coronógrafo, na posição exata onde ISON deveria estar caso não tivesse sido pulverizado. 
 
As cenas seguintes geradas pelo telescópio revelaram uma estrutura gigantesca formada pela poeira do cometa, que seguia aglutinada na forma de uma larga cauda, aparentemente acéfala. 
 


O que aconteceu com ISON?
Para muitos observadores, o que se vê neste momento é a nuvem de poeira em expansão e não um cometa propriamente dito, composto de núcleo, coma e cauda. Para outros, ainda é muito cedo para se tirar conclusões, pois devido à posição do cometa em relação ao Sol ainda não há imagens de alta resolução feitas por telescópio que possam comprovar ou não a existência de um núcleo. 
 
De acordo com Karl Battams, cientista do Sungrazers Comets, ligado ao Laboratório de Pesquisa Naval dos EUA, algumas partes do núcleo do ISON podem ter realmente resistido ao periélio. Para ele, parece que um pedaço de núcleo de ISON saiu ileso da corona solar. "Esse fragmento está ejetando poeira e gás, mas não sabemos quanto tempo ele pode sustentar isso", disse. 
 
Até este momento, não se pode afirmar com certeza qual será o destino de ISON. Se existir um núcleo, o cometa deverá seguir sua jornada para dentro do Sistema Solar e passará pelas cercanias da Terra em janeiro de 2014. Se não tiver mais seu núcleo, a cortina de fragmentos será dissipada lentamente, selando definitivamente o destino do cometa. 
 
Independente de ter ou não núcleo, o show que ISON proporcionou é inegável e até este momento nenhum astrônomo, amador ou profissional, sabe exatamente como o cometa vai se comportar nos próximos dias. É aguardar para conferir!

Artes: No topo, foto mostra possível detecção do cometa ISON pela sonda SDO durante o periélio (clique para ampliar). Na sequência, contador e display mostram as imagens mais recentes do cometa, registrados pelo telescópio solar SOHO (clique para atualizar as imagens). Acima, vídeo mostra a aproximação, periélio e possível ressurreição do cometa ISON.
 
Créditos: NASA/ESA, Apolo11.com.
 

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

ISON VOLTANDO AO ESPAÇO PROFUNDO

O Cometa ISON voltando para o espaço. Estamos aguardando informações sobre a possibilidade de nós, do hemisfério sul,  podermos vê-lo neste retorno.




Fonte: Youtube

Espetacular - O Cometa ISON sobreviveu a passagem pelo Sol

O Cometa ISON sobreviveu à passagem pelo Sol e em breve teremos imagens fantásticas no seu retorno ao espaço profundo... aguardem novos vídeos para os próximos dias.




quinta-feira, 28 de novembro de 2013

O ISON SEGUE FIRME E FORTE COM SEU DIÂMETRO DE 250.000 KM


Com um diâmetro calculado em 250.000 quilômetros, com quase duas vezes o tamanho de Júpiter ou vinte vezes o tamanho da Terra, o Cometa ISON dá o show para as sondas Stereo-NASA.

Vamos ver se ele consegue contornar o Sol... saberemos ainda hoje.


quarta-feira, 27 de novembro de 2013

NASA diz agora que o Cometa ISON tem uma órbita de 582.666 anos e que não pode prever o resultado!


Por Susan Duclos


Agora a NASA diz que o Cometa ISON tem uma órbita de 582.666 anos e finalmente admitem que não é possível prever o resultado de sua jornada.

Aqueles que acompanham o ISON com fascinação, estão convencidos de que os especialistas dizem que o cometa é muito estranho, significando que não há comparações com outros anteriores. Eles insistem que a NASA foi minimizando esta estranheza do ISON, que sempre estiveram corretas.


terça-feira, 26 de novembro de 2013

COMETA ISON E COMETA ENCKE CAPTADOS PELA STEREO DA NASA






O Cometa ISON aparece na câmera da sonda da NASA / STEREO. O vídeo mostra o Cometa ISON, Mercúrio, o Cometa Encke e a Terra, filmados a partir de 20 até 25 novembro de 2013. O sol ficou fora do campo de visão da câmera.

Crédito: NASA / STEREO. Este vídeo recém-lançado de NASAgovVideo, bem como o 2 º um do The Weather Channel.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Polos magnéticos do Sol vão se inverter até final do ano


Os cientistas da NASA anunciaram que a inversão dos polos magnéticos do Sol deverá ocorrer nas próximas três semanas. Ressalta-se que o fenômeno acontece a cada 11 anos em média e não apresenta grandes perigos.



Foto: Flickr.com/NASA

A inversão dos polos magnéticos do Sol afeta o campo magnético da Terra, provocando inúmeras tempestades magnéticas e aumentando o número de auroras boreais.
 
As tempestades magnéticas podem ser acompanhadas por várias interrupções nos sistemsa de comunicações e deterioração da saúde das pessoas.

Ao mesmo tempo, essas perturbações no Sol protegem a Terra dos raios cósmicos perigosos causados pelas explosões de supernovas e outras catástrofes cósmicas na galáxia.

Fonte: Voz da Rússia

domingo, 24 de novembro de 2013

David x Golias: Cometa ISON ruma implacável em direção ao Sol

Um ano após a sua descoberta, o cometa ISON terá nos próximos dias a sua maior prova de resistência. Na próxima quarta-feira o cometa chegará a apenas 1 milhão de quilômetros do Sol e ninguém sabe o que acontecerá.


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Apesar de toda a torcida para que o cometa contorne o Sol e continue seu trajeto no interior do Sistema Solar, a razão e o bom senso falam alto e é sempre bom ter muita calma nesta hora. Os números não são muito favoráveis ao cometa e até o momento da tórrida aproximação de 28 de novembro muita coisa ainda pode acontecer.

O primeiro e mais importante fator que aponta para a fulminação do cometa diante do Sol é seu diminuto tamanho.

Imagens registradas pelo telescópio espacial Hubble mostram que o núcleo de ISON é muito pequeno, com cerca de 2 quilômetros de raio. No entanto, medições feitas por astrônomos amadores e profissionais indicam que o tamanho é menor ainda e na melhor das hipóteses não chega nem a 500 metros.

Em outras palavras, ISON é uma pequena bolinha de gelo e poeira que vai enfrentar uma gigantesca bola de fogo de 2 milhões de graus Celsius. Sem exagero, será uma verdadeira batalha épica, uma espécie de luta entre David e Golias da arena planetária.


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Além do pequeno tamanho, novos estudos feitos pelo astrofísico Toni Scarmato mostram que o núcleo de ISON pode estar realmente fragmentado.

Em nosso último artigo, essa possibilidade já era apresentada como bastante provável pelo cientista, mas alguns pesquisadores ainda não tinham tanta certeza, uma vez que o histograma apresentado por Scarmato não era conclusivo.

Agora, um novo gráfico de brilho mostra uma assinatura bastante evidente de um núcleo fragmentado, com dois picos de luminosidade bastante definidos dentro do histograma. Se essa análise estiver certa, o cometa segue em direção ao Sol já enfraquecido, apesar de que isso não é um fator determinante para que o cometa não contorne a estrela.

As estatísticas também conspiram contra ISON e revelam que cometas com curva de brilho similar a ISON não contornaram o Sol, embora tenham chegado intactos ao periélio (aproximação máxima da estrela).


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Um dos maiores problemas enfrentado agora pelos observadores é a escassez de imagens. Diversos observatórios, robóticos ou não, encerraram as observações do cometa já que ele está muito baixo no horizonte e extremamente perto do Sol, o que poderia danificar as câmeras CCD acopladas aos telescópios.

A boa notícia é que ISON entrou no campo de visão do instrumento SECCHI, a bordo do telescópio espacial STEREO Ahead. Apesar das imagens serem de resolução muito baixa, é possível observar o cometa durante alguns dias, até que entre definitivamente no campo de visão do telescópio espacial SOHO, previsto para acontecer entre os dias 26 e 27. 


cometa C/2012 S1 ISON registrado em 22 de novembro ao lado do Monte Fuji/Japão

Agora, só resta esperar para ver se o "cometa do Século" vai surpreender de novo. Afinal, em matéria de surpresas ISON não deixou a desejar!


Fotos: No topo, cometa C/2012 S1 ISON registrado em 21 de novembro pelo astrônomo Juan Carlos Casado, a partir do observatório de Teide, nas Ilhas Canárias. Na sequência, estudo do brilho de ISON feito Toni Scarmato mostra um possível rompimento no núcleo do cometa. Acima, registro do cometa ISON pelo instrumento SECCHI, a bordo do telescópio espacial STEREO Ahead. Créditos: Teide Observatory/Juan Carlos Casado, Toni Scarmato, Nasa/STEREO, Apolo11.com.
Fonte:  
Direitos Reservados

CRIATURA ESTRANHA É FLAGRADA ESCALANDO PRÉDIO NA RUSSIA - SERIA UM SLENDERMAN?


Anda circulando pela internet um video completamente cabuloso, que muita gente acredita ser a evidência de um monstro bizarro descendo as paredes de um prédio na Rússia.

 

A filmagem parece ter sido feita num celular, e o vídeo seria de 2010. Mas existem vários uploads do mesmo arquivo no youtube, nenhum deles com mais de 1 mês e vários feitos na última semana.



Existem muitas especulações sobre o que seria o tal “ser” que aparece no vídeo, uns acreditam que seja uma espécie animal desconhecida ou até mesmo um alienígena.  Algumas pessoas chegaram a dizer que se trata do tal “Slenderman“, que é um mito, ou lenda urbana, que se espalhou pela internet tempos atrás.

O Slenderman é descrito como muito alto e magro, com braços anormalmente longos, que podem se estender para intimidar ou capturar presas, sendo bem parecido com o do video. Tem a cabeça branca, não tem rosto, não tem cabelo e veste terno preto.

O fato é que ninguém conseguiu provar que o vídeo é uma fraude e além do vídeo existem algumas fotos mostrando a criatura.

 


O que seria isso? Você responde.


Fonte: http://jesusmanero.blog.br

sábado, 23 de novembro de 2013

Se o ISON não for o bastante... vem aí o Nevski - o mais novo Cometa C/2013 V3 Nevski, já visível com binóculos


2013 é realmente o "Ano do Cometa?" Talvez "cometas" pode ser um termo melhor, como nada menos que cinco cometas mais brilhantes do que 10 º magnitude de graça no céu antes do amanhecer para os observadores do hemisfério norte.




Cometa C/2013 V3 Nevski acaba animando com 6.0 de magnitude - pouco mais de um aumento de 250 vezes no brilho - e agora está em torno de magnitude 8,8. 


Ele foi descoberto recentemente por Vitali Nevski, usando um telescópio refletivo de 0,4 metros há 12 dias em 08 de novembro. Se esse nome soa familiar, é porque Nevski descobriu o cometa do observatório de Kislovodsk localizado perto Kislovodsk, na Rússia, que é parte da pesquisa do Optical Network Científico Internacional, localizando o cometa ISON ano passado. Na verdade, houve uma breve polêmica no início de sua descoberta de que o Cometa C/2012 S1 ISON deveria ter o apelido Cometa Nevski-Novichonok.


Cometa Nevski capturado em 14 de novembro por Gianluca Masi .
Crédito: O Projeto Virtual Telescope 2.0

No momento da descoberta , o cometa Nevski não parecia ser nada de especial : brilhando com magnitude 15,1 era bem abaixo do nosso limite de magnitude 10 ser considerado como " interessante", e era projetado para permanecer lá durante a sua passagem pelo sistema solar interior.


Cerca de uma dúzia de estranhos cometas são descobertos todo ano, mas a maioria dos astrônomos que dão uma breve pausa, como a órbita e o tamanho do cometa, esperam torna-lo conhecido, descartando-os depois de perceberem que eles não são extraordinários.

Foi o caso com o cometa Nevski , até que de repente ele se acendeu no fim de semana passado.

Cometa Halley Nevski é do tipo de cometa, com uma órbita de 27,5 anos .

 

Vejam o "Scorecard Comet", onde temos:
 
1) Cometa C/2012 X1 LINEAR : Ainda passando por uma explosão moderada em magnitude 8,2 , muito baixo para o nordeste para os observadores do hemisfério norte ao amanhecer na constelação de Bootes ou Boieiro.

2) Cometa 2P/Encke : Chega amanhã ao periélio de 0,33 AU do Sol , brilhando com magnitude 7,7 perto de Mercúrio no céu ao amanhecer , mas agora está principalmente perdido no brilho do sol.

3) Cometa C/2013 R1 Lovejoy : está bem colocado na constelação de Ursa Maior na travessia em Canes Venatici nas horas antes do amanhecer. Atualmente brilhando com magnitude 5,4 , o Cometa Lovejoy R1 é visível a olho nu a partir de um local com céu escuro. Nós vimos o cometa , na semana passada , com binóculos , parecendo um aglomerado globular não resolvido , uma vez que passou pelas constelações de Leão e Leão Menor.

4) Cometa C/2012 S1 ISON: está realizando as expectativas e se aproxima de Mercúrio baixando na madrugada e brilhando logo acima de 4 ª magnitude. Temos visto algumas imagens impressionantes como de tarde como ISON desenrola a cauda , e agora os olhos da comunidade astronômica vai virar-se para o ato principal do periélio em 28 de novembro . Será que vai fracassar ou deslumbrar ? Vamos aguardar a próxima semana!

As recentes explosões de cometas X1 LINEAR e V3 Nevski são uma reminiscência da grande explosão do cometa Holmes de volta em 2007. Naturalmente, as inevitáveis ​​tentativas de vincular essas explosões para a atual pulverização catódica solar, max vai acontecer , mas para o nosso conhecimento , não existem correlações conclusivas . Lembre-se, a explosão do cometa Holmes ocorreu à medida que se aproximava o que viria a tornar-se um mínimo solar profundo.
Estejam atentos e preparados, o medo não é uma opção. Tenham todos em segurança.
 
Fonte: (Before It's News)

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Na Itália o Monte Etna está ficando cada vez mais nervoso, perigoso e belo!

Na Itália o Monte Etna está ficando cada vez mais nervoso. A erupção atual começou há alguns dias e foi ficando mais forte conforme o tempo foi passando .

A erupção maciça iluminou o céu deixando os moradores perturbados. A nuvem de cinzas foi alta o suficiente para os vôos serem cancelados. O fluxo de lava foi a maior em muitos anos, e na cidade de Zafferana, que estava em seu caminho, ocorreram danos.

Desviadores de lava foram colocados em prática, e a  maior parte da cidade escapou ilesa ao fluxo de lava. Assistam ao vídeo para sentir a força da natureza. 
 
A erupção do Etna em 17 de novembro

Fonte: Youtube

Mudanças na Terra: Depois de nova ilha junto ao Paquistão, agora nova ilha surge perto do Japão


Uma nova ilha se formou perto Japão hoje como compartilhado nessas reportagens em vídeo recém-lançados abaixo. É este mais um sinal das " mudanças na Terra " profetizado por Edgar Cayce e outros há muitos anos ?
 
As 'mudanças na Terra' continuam em nosso planeta maravilhoso.



"Uma das principais fontes de catastrofismo era a inclinação da Terra, suas transformações drásticas criando oceanos onde antes havia terra seca, e a terra seca , onde se havia mar".

Nesse conceito , em oposição à teoria da mudança lenta , os primeiros rompimentos viriam onde a crosta terrestre é mais fraco , o chamado Anel de Fogo , que forma um arco de vulcões de toque do Pacífico na Nova Zelândia, Filipinas, Japão, Ilhas Aleutas , no México, Chile.

"Como em breve as mudanças na atividade da Terra começarão a ser aparentes ?"
 
 
"Quando não é a primeira ruptura de algumas condições no Mar do Sul [ que é do Pacífico Sul, para ter certeza ] e aqueles tão evidente no afundamento ou elevação daquele que é quase em frente mesmo , ou no Mediterrâneo , e a área do Etna, então podemos saber que já começou. "

"Quanto tempo antes que isso vai começar ? "A pergunta perseguida.

"As indicações são de que alguns destes eventos já começaram, mas outros diriam estes são apenas temporários . Gostaríamos de dizer que eles começaram . "


Fonte:Before It's News

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

NASA lança um míssil em direção ao cometa ISON


Segundo o site Segnidalcielo, a NASA está prestes a lançar um míssil em direção ao cometa ISON. O míssil era pra ser lançado ontem, 19 de novembro, mas o foguete FORTIS NASA, apresentou um defeito mecânico, então adiaram o lançamento para hoje, quarta-feira 20 de novembro de 2013, das 06:30 h (11:00 h GMT). O míssil sairá da base do Exército dos EUA White Sands Missile Rang e vai passar a uma distância da Terra de cerca de 97 km, de tal forma que permitirá que o míssil espione o Cometa ISON. NASA diz que a missão desta unidade foi criada para o estudo de galáxias distantes, mas, em seguida, a equipe do projeto percebeu que o Fortis também poderia ser usado para procurar por monóxido de carbono, oxigênio, hidrogênio e outros elementos da Cometa ISON. (NOTÍCIA DA NASA)


A pergunta que não quer calar: Será que a NASA está fazendo isso apenas para estudar o cometa, ou será que este representa uma ameaça à Terra, e a Agência espacial pretende fragmentá-lo ???

Confesso que depois de ver a imagem abaixo, comparando uma recente imagem do cometa ISON a um crop circle de 2009, fiquei com a “pulga atrás da orelha”. O tal crop circle seria um aviso dos perigos que o cometa pode trazer à Terra ??? Confira que incrível semelhança há nas imagens abaixo:



Cometa ISON e Crop Circle de 2009. Seria um aviso ???
 
Não estamos afirmando que o cometa seja uma nave, este formato que o cometa traz deve ser pelo vazamento de seu conteúdo. Este deve estar com fissuras em sua estrutura, causando o efeito. Mas a semelhança com este crop circle é sinistra e pode indicar que fomos avisados.

Abaixo você pode ver um vídeo detalhando este formato inusitado do cometa:
 
 
Colaboração: Leitora Rosa Maria 
Fontes: Signidalcielo e Youtube StephenHannardADGUK
Via: ETs & ETc…:

Erupções de dois vulcões provocam esvaziamento de ilhas da Indonésia


Atividades nos montes Sinabung e Merapi, o mais perigoso do país, produziram fumaças com até 8 km de altura.

Dois vulcões entraram em erupção nesta segunda-feira e provocaram alertas e planos de evacuação na Indonésia. O vulcão Sinabung, ao norte de Sumatra, projetou fumaça a 8 km de altura nesta manhã. Horas antes, o monte Merapi, considerado o mais ativo do país.



"Uma das maiores erupções já vistas aqui", disse à AP um porta-voz do governo sobre Sinabung. A montanha está em atividade vulcânica desde setembro após ter ficado adormecido por três anos. A erupção gerou alerta na região e planos de evacuação para ao menos 6 mil pessoas que moram nos vilarejos ao pé da montanha. Ainda não há informações sobre alterações dos planos de voo.

Morador usa plástico para se proteger das cinzas vulcânicas que caíram nos vilarejos

Já o vulcão Merapi é temido na Indonésia pela tragédia que causou em 2010, quando 300 pessoas morreram e 20 mil fugiram da região após violenta erupção. O país está localizado em uma área chamada "Circulo de Fogo" pela presença de 129 vulcões ativos.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Cientistas divergem sobre possível fragmentação do cometa ISON


Após entrar em outburst na última semana e causar alvoroço entre os astrônomos, o cometa ISON parece ter diminuído de brilho. Agora, novas análises sugerem que o cometa pode ter se dividido em pelo menos dois pedaços que rumam para o Sol.


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A hipótese de rompimento do núcleo já havia sido levantada na semana passada pelo Apolo11, tendo como base as imagens divulgadas pelo especialista Tony Scarmato. Através de processamento digital, Scarmato detectou ejeções de gás em forma de asas sendo lançadas em duas direções diferentes, além de um pequeno "gap" na curva de luminosidade do cometa.

Ao mesmo tempo, observações feitas no sábado e domingo por diversos astrônomos amadores e profissionais mostraram que C/2012 S1 ISON diminuiu significativamente de brilho, embora ainda possa ser observado à vista desarmada em locais de céu muito escuro.

Segundo Scarmato, se a análise digital estiver correta os dois núcleos principais deverão ser vistos separadamente já nos próximos dias e poderão ser chamados de ISON-A e ISON-B para facilitar a identificação. Em outras palavras, ao invés de um, ISON seria agora dois cometas rumando para o Sol!


Muita calma nessa hora

Apesar da análise bastante aprofundada de Scarmato sugerir o rompimento, outros especialistas na área não são tão taxativos e esperam por novas observações para afirmar se o núcleo de ISON realmente está rompido.


Clique para ampliar

Para Terry Lovejoy, conhecido descobridor de cometas, se de fato ocorreu a ruptura é preciso estudar os componentes separadamente, a distância entre eles e a velocidade de afastamento entre os fragmentos. Como não existem observações diretas que comprovem isso (apenas especulações sobre análises digitais), ainda é cedo para essa conclusão.

Além da falta de imagens que mostrem o núcleo rompido, outro ponto que causa dúvidas entre os especialistas é o gráfico de brilho radial apresentado por Scarmato. O pesquisador afirma que a pequena anomalia observada no pico da luminosidade está relacionada ao segundo fragmento, mas no entender de outros astrônomos essa variação está ligada à saturação dos pixels naquela região e, portanto não poderia ser considerada como "prova" da fragmentação.

A maioria dos estudiosos entende que para ser consistente, deveria haver dois gráficos de magnitude, um para ISON-A e outro para ISON-B e isso ainda não foi apresentado.


Muito perto do Sol
Como vemos, o maior problema neste momento é obter provas da fragmentação de ISON e isso está ficando mais difícil, uma vez que o cometa está cada vez mais perto do Sol e aparentemente mais fraco que há uma semana.


Clique para ampliar

Uma possibilidade de sanar essa dúvida pode acontecer nesta segunda e terça-feira (18 e 19 de novembro), quando o cometa se aproximará da sonda Messenger, atualmente orbitando o planeta Mercúrio e algumas imagens deverão ser feitas.

Caso a quebra do núcleo seja confirmada através de imagens ou dados inquestionáveis, teremos então dois ou mais cometas pequenos se aproximando do Sol. Fragmentado, as chances de ISON contornar a estrela ficariam ainda mais reduzidas, mas o show de imagens através do telescópio SOHO está praticamente garantido.

Fotos: No topo, imagem processada por Tony Scarmato mostra um padrão em forma de asa, possivelmente causado por gás ejetado no espaço por fragmentos diferentes. Na sequência, gráfico de luminosidade radial mostra uma anomalia que pode ter sido causada pelo rompimento do núcleo. Acima, magnífica foto feita pelo astrofotógrafo Damian Peach, que mostra o cometa ISON com uma cauda que pode chegar a 50 minutos de arco, ocupando quase duas luas cheias na abóbada celeste. Créditos: Tony Scarmato, Damian Peach, Apolo11.com.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Imagens impressionantes revelam a dimensão e a força do supertufão Haiyan


Estima-se que o número de mortos com a passagem do supertufão Haiyan pelas Filipinas possa chegar a 10 mil, mas as autoridades ainda têm muita dificuldade em avaliar a destruição e o tamanho dessa tragédia.
 


Os primeiros relatos que chegam da região informam que a cidade litorânea de Tacloban ficou totalmente devastada, com casas completamente destruídas, árvores e postos arrancados, e destroços para todos os lados.

Nesse cenário, centenas de corpos já foram vistos no meio da rua, por uma agência de aviação do país. A todo momento, cadáveres são encontrados e o número oficial de vítimas continua a subir – são casos de afogamento, deslizamentos de terra e desmoronamentos de casas e prédios. De acordo com a CNN, nenhum edifício da cidade resistiu à força do vento.







Com rajadas de ventos que atingiram 315 km/h, Haiyan é considerado um dos tufões mais fortes a chegar a uma área de terra. Classificado na categoria cinco, a mais elevada na escala de Saffir-Simpson, o supertufão passou pelas Filipinas na manhã da última sexta-feira.

Tempestades tropicais e tufões são comuns na região. Há um ano, o Bopha deixou também um rasto de destruição nas Filipinas, fazendo pelo menos 1.800 mortos e deixando várias pessoas desaparecidas.

A força e a intensidade de Haiyan, porém, superam os eventos meteorológicos mais dramáticos já registrados na história. Para perceber a dimensão desse supertufão, confira abaixo algumas imagens registradas por satélites que revelam a monstruosidade do fenômeno.

Imagem registrada pelo satélite da agência japonesa de meteorologia


(Fonte da imagem: Reprodução/NeoGAF)
Foto tirada por uma astronauta a bordo da Estação Espacial


(Fonte da imagem: Reprodução/NeoGAF)
Fotos da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) dos EUA

(Fonte da imagem: Reprodução/Getty Images)


 
(Fonte da imagem: Reprodução/Publico)
Comparação entre o Haiyan e o furacão Katrina

 
(Fonte da imagem: Reprodução/NeoGAF)
Imagem via satélite do deslocamento do tufão

 
(Fonte da imagem: Reprodução/NeoGAF)
A destruição após a passagem do supertufão

 
(Fonte da imagem: Reprodução/Reuters)

(Fonte da imagem: Reprodução/BBC)

Créditos do post: BBC, New Scientist e Tecmundo

Abaixo, novos gifs comparando os locais atingido antes e depois da devastação.