sábado, 2 de novembro de 2013

Luzes misteriosas no oceano e Nasa diz que são apenas 'barcos pesqueiros'


Uma estranha concentração de luzes no meio do Oceano Atlântico foi captada por um satélite e intrigou a NASA durante alguns dias. Ao largo da América do Sul, não se encontrou nenhuma explicação imediata para aquelas luzes, o que levou a muita especulação.


Desde o início, a NASA garantiu que naquela área não há nada, nem sequer plataformas petrolíferas. Logo então já foi possível levantar a hipótese de tratar-se de OVNIs (objetos voadores não identificados) ou OSNIs (objetos submarinos não identificados), sob ou sobre o oceano Atlântico.

A NASA diz que encontrou uma explicação para o fato, seriam luzes de agrupamentos de barcos pesqueiros.

A agência espacial norte-americana explica que, durante a pesca noturna, os pescadores utilizam luzes tão potentes nas embarcações que um satélite como o Suomi NPP consegue registrar. Matéria original com vídeo pode ser vista aqui.

Uma cidade com mais de 137 mil habitantes teria menos iluminação que barcos pesqueiros ???

Na nossa conta seria preciso um número de 1.000.000 de barcos reunidos num só local para produzir esse efeito luminoso... seria preciso reunir a frota mundial neste local... difícil né?


Compare o aglomerado de supostos barcos pesqueiros com as Ilhas Malvinas

Abaixo vai uma explicação já conhecida mas que a NASA não escolheu como fato para ser a explicação, o que deixa a história ainda mais estranha. Bioluminescência é algo natural que pode ser notado por navios ou satélites em alguns pontos, porém nesta história, pessoas “inteligentes” “com alta formação” e tudo mais citarem barcos como desculpa, aí tem coisa mal explicada!

Lembramos ainda que seria preciso reunir bilhões ou trilhões de seres marinhos luminosos na área demarcada, para produzir o efeito em questão.

Bioluminescência nas profundezas do Oceano
Bioluminescência é uma forma de luminescência ou de emissão de "luz fria". Menos de 20% da luz gera radiação térmica. Não deve ser confundida com fluorescência, fosforescência ou refração de luz.

É estimado que 90% da vida abissal (das profundezas) produz, de algum modo, bioluminescência. A maioria da emissão de luz proveniente desses seres pertence ao espectro de luz azul e verde, as cores que mais facilmente se transmitem pela água do mar. No entanto, certas espécies emitem vermelho e infravermelho e o género Tomopteris emite bioluminescência amarela.

A imagem mostra lulas conhecidas como “vaga-lume” em Toyama, Japão.

Bioluminescência não-marinha é mais raramente encontrada. A forma de bioluminêscencia terrestre mais conhecida é o pirilampo ou vaga-lume. Outros insetos, larvas de insetos, anelídeos, aracnídeos e mesmo algumas espécies de fungos são conhecidos por possuírem capacidades bioluminescentes.

Algumas formas de bioluminescência são mais brilhantes (ou só existem) à noite, seguindo um ritmo circadiano.

Via wikipedia.

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