O mar, berço de todos os seres vivos, fonte de vida, abre
seu segredo ao mundo e nos entrega seu tesouro mais valioso: a SAÚDE. René Quinton, um cientista que só se
preocupava com a saúde das pessoas, descobriu as grandes propriedades curativas
do mar.
“A enfermidade que levo comigo é o amor aos seres humanos”. RENÉ
QUINTON (1866-1925)
Realizou vários experimentos que o levaram à fama, momento em que começou na França o nascimento dos dispensários marinhos criados por ele. Nos quais atendiam crianças desnutridas, salvando suas vidas injetando nelas água do mar.
Também tratou de pessoas adultas de inumeráveis enfermidades
que curava com o mesmo método. Sua fama e seu remédio se estenderam pelo mundo
e os dispensários marinhos começaram a surgir em diversos países.
As teorias de Quinton, com suas Leis da Constancia, nos
deram uma visão da origem humana e da saúde baseada na Vida e no equilíbrio
holístico (tratar a pessoa como um todo, como uma entidade e não por partes
separadas).
Em troca, a teoria da evolução atribuída a Darwin (copiada
de Lamarck) e a Teoría dos Gérmens de Pasteur (que naqueles anos competiam
intelectualmente em igualdade com as ideias de Quinton) se centravam na
competitividade, na luta. O desequilíbrio e a morte.
Darwin, Pasteur, Lamarck y Quinton
Enquanto o plasma de Quintón fortalecia o organismo em seu
conjunto, o sôro de Pasteur, a vacina, tentava aniquilar um tipo de
microorganismo concreto declarado inimigo, o qual era específico, portanto não servia para destruir outro
micróbio diferente.
Quinton, desenvolvendo suas Leis da Constancia e
fortalecendo o terreno onde a célula vivia, demonstrava que nenhum germe
patógeno podería viver nele mesmo, porque atuava diretamente fortalecendo e
defendendo a todo o corpo ante qualquer substância invasora.
O plasma de Quinton curou grande número de enfermidades que
se imaginavam incuráveis e que a medicina de seu tempo e as técnicas de Pasteur
simplesmente nem podiam tratar. René foi considerado em todo o mundo como um
grande benfeitor da Humanidade, homenageado por grande número de chefes de
Estado, militares médicos, intelectuais… até o começo da Primeira Guerra
Mundial.
Durante a guerra e diante de milhares de soldados feridos,
por não existir plasma suficiente, se empregou o plasma do mar com resultados
maravilhosos.
Porém, a guerra fez com que esquecessem as grandes
conquistas de Quinton e os dispensários foram fechados um a um em pouco tempo.
O interesse econômico das vacinas e dos laboratórios que começavam a invadir o
mercado, prevaleceu sobre a saúde.
Porém, a guerra fez com que esquecessem as grandes
conquistas de Quinton e os dispensários foram fechados um a um em pouco tempo.
O interesse econômico das vacinas e dos laboratórios que começavam a invadir o
mercado, prevaleceu sobre a saúde.
O capital vai aonde espera encontrar rendimento, não o bem
comum. Os poderes tinham, como hoje em dia, grande interesse em manter a
população débil, enferma e sob controle.
Por sua parte, o poder econômico não iria financiar curas
100% eficazes e gratuitas, como a que nos
garante a água do mar, tendo às mãos Darwin e Pasteur como base teórica
para justificar e produzir toda uma
indústria de artifícios específicos vendíveis (antibióticos, vacinas,
etc.). Quinton foi esquecido de forma
incrível e premeditada, esquecido históricamente.
No entanto, o objetivo deste artigo é dar a conhecer
amplamente à humanidade as propriedades gratuitas do mar e que existem pessoas
que têm seguido o trabalho de Quinton, que trabalham para implantá-lo de novo,
criando dispensários e oásis marinhos como legado permanente para a humanidade.
No primeiro encontro internacional realizado em Tenerife em
2003, a Doutora Maria Jesús Clavera
Ortíz expôs uma matéria com o título: “O uso da água do Mar em Pediatria”
concluindo que “o plasma marinho está especialmente indicado para toda
patologia aguda ou crônica que envolva o sistema digestivo, mucosas, pele,
assim como o sistema imunológico (infecções ou alergias)” e termina dizendo que
“nos países com escassez de recursos, a água do mar tem um grande valor como
nutriente em si mesma, como re-hidratante e como um importante agente
antiinfeccioso natural”.
Em dezembro de 2004, coincidindo com o 2º Congreso
Internacional da Água do Mar, no qual participaram 22 universidades, se
celebrou uma experiência única. O Primeiro Naufrágio Voluntário, quando 7
“náufragos voluntários”, uns durante quatro días e outros sete, sobreviveram
sem água doce nem alimento, consumindo exclusivamente água do mar,
demonstrando-se assim, ante a Comunidade Científica Internacional, o poder
nutricional celular da água do mar, suficiente para que um náufrago sobreviva
em alto mar com água hipertônica (consumo direto), sem necessidade de beber
água doce.
Doutor Ángel Gracia, náufrago voluntário de 79 anos
Acabou desmentida a crença popular de que quem sofra um
naufrágio, e beba água do mar, morrerá ou ficará louco. O náufrago não só se
hidrata como se nutre celularmente. Se acabou tambémn o mito do qual se
sustentam as estatísticas que assinalan que 90% dos náufragos morrem no
terceiro dia. Além de hidratar o organismo matando sua sede, a água do mar
inibe a sensação de fome.
Beber três copos de água do mar isotónica (2/3 de água do
mar 1/3 de água mineral), é ideal para nosso organismo e nos protegerá de
numerosas enfermidades. Este plasma marinho á gratuito e fonte de vida. Os
dispensários que novamente se estão abrindo, ainda que muito lentamente,
deverão ser as clínicas futuras, o bem estar do ser humano que tem ao seu
alcance elementos gratuitos e em abundância, para reforçar sua saúde.
Nosso corpo tem 70% de água do mar isotônica. Nossas
lágrimas, o suor, o sangue… tudo é salgado. A água do mar banha todos os nossos
órgãos internos. Por isso, tomar água do mar, é renovar nossos líquidos
internos e proteger o meio interno para que nenhum germe possa alterar nossa
estrutura. A água do mar apresenta muitos benefícios para nossa saúde:
· Devido à sua densidade, nos facilita o relaxamento
muscular.
· Melhora a capacidade respiratória.
· Ajuda na eliminação de toxinas.
· Melhora a circulação sanguínea devido à pressão.
· Por seu alto teor de sódio, a água do mar é de grande
ajuda na recuperação muscular.
Laureano Alberto Domínguez, grande investigador colombiano,
tem ressucitado os Dispensarios de Quinton, emprendendo conversações e alianças
em distintas partes do mundo com o fim de estender este tipo de centros indispensáveis para a saúde das pessoas.
Estes Dispensários servem para a distribuição da água do mar
de forma gratuita para diversos usos, realizando um acompanhamento clínico das
pessoas que utilizam a terapia e onde se efetuam diversas atividades
educativas, (em conferências e centros educativos) promovendo o conhecimento
sobre o potencial imenso da água do mar como nutriente excelente.
Laureano comenta que devemos estabelecer brigadas de apoio
para recolher a água e trazê-la aos lugares onde se necesite. Para isso se
necessita que alguém dedique seu tempo, que ponha o combustível, o veículo e
seu empenho. Algo tão simples e barato que os próprios governos deveriam
providenciar estes serviços totalmente grátis e estar nos objetivos e programas
de sanidade e saúde.
Devemos estender estes conhecimentos a todo aquele que
queira escutá-lo. Devemos ceder estes descobrimentos de Quinton aos países que
se encontram em situações extremas de pobreza e fome. Milhões de crianças e
adultos podem se beneficiar dos Oásis Marinhos, os Dispensários, e da ingestão
de água do mar. Um recurso que temos de forma ilimitada, uma matéria prima
gratuita, um plasma marinho que nos dá vida e que tanto você como uma aldeia da
Etiópia ou eu, podemos obter com muita facilidade.
O objetivo principal deste trabalho é que se difunda o
legado de René por todas as redes sociais possíveis e, através de médicos e
instituições. consigamos que Quinton seja relembrado e trazido à luz, contra os
que tentaram enterrá-lo sem êxito, e que seus ensinamentos sejam patrimônio de
todos, pondo-se em prática naqueles lugares onde a pobreza e a fome são o
horror e a praga e que entrem na consciências dos países que só buscam
benefcios econômicos, sem buscar uma solução global.
Fonte:
Artigo elaborado por PEDRO POZAS TERRADOS
Naturalista. Primatologista
Director Ejecutivo y Coordinador del Proyecto Gran Simio
Voluntario activo de Greenpeace
Director de Proyecto Fotográfico Libertad
Director y guionista del Programa “Voces del Planeta”
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