ESSA É UM ARTIGO QUE DEVE SER LIDO APENAS POR PESSOAS COM ALGUMA INTELIGÊNCIA, SE VOCÊ NÃO ESTIVER APTO POR FAVOR NÃO LEIA!
Essa é Rosa Parks. Muita gente não faz idéia da sua importancia para a história da humanidade. Com um pequeno gesto, Rosa fez o mundo parar para pensar sobre como levamos a vida sem questionar, apenas desistindo.
Pessoas negras foram segregadas em praticamente todos os aspectos da vida cotidiana no Sul dos Estados Unidos nos anos 50 - incluindo o transporte público.
Empresas de ônibus e trem não forneciam veículos distintos para as diferentes raças, mas reforçavam a política de assento exclusivo para brancos enquanto negros se acomodavam no fundo do onibus.
Não foi diferente no Transporte de ônibus escolar, com a única solução possível – crianças negras não entravam
Na vida escolar de Rosa em Pine Level, os ônibus escolares levavam estudantes brancos a aulas e os estudantes negros tinham que andar até a escola.
"Eu via o ônibus passar todos os dias ... Mas para mim, era uma maneira de vida e nós não tínhamos escolhas senão aceitar o que era o costume. O ônibus foi o primeiro caminho que eu percebi que havia um mundo preto e branco" - Rosa Parks
Rosa Parks e Martin Luter King
Mas já crescida aos 42 anos de idade em 1 de dezembro de 1955, em Montgomery, Alabama, Rosa Parks se recusou a obedecer a motorista de ônibus James F. Blake'spara que ela cedesse seu lugar para dar espaço para um passageiro branco.
A “Ação Parks” gerou desobediência civil – ela foi presa e multada – mas seu gesto implicou em um efeito multiplicador de provocação - um boicote aos ônibus da cidade de Montgomery por todos que não concordavam com o apartheid.
Parks tornou-se um ícone internacional de resistência à segregação racial - Organizou e colaborou com líderes dos direitos civis que tornaram a vida de todos os negros menos humilhante.
Ela disse que tomou essa ação como um cidadão privado "cansado de desistir"...
Desistir é um gesto de fuga natural, mas inconsciente, na maior parte do tempo.
Fugir é um ato próprio de quem tem MEDO de se “expor”. De ter sua figura em destaque, ser “visivel”, andar no sentido contrário da roda, rompendo com modelos e rituais impostos pelo ambiente.
Quem “TEM”, tem medo
"Não é exagero dizer que o destino do Japão e do mundo inteiro, depende do reator nº 4." - disse Mitsuhei Murata, ex-embaixador japonês para a Suíça e Senegal, e Diretor da Sociedade Japonesa para o Sistema Global de Ética.
Ele disse: "Não é exagero dizer que o destino do Japão e do mundo inteiro depende do reator 4."
Uma falha do reator – e a posterior libertação catastrófica de Césio-137 - iria dizimar a vida humana na América do Norte, matando culturas, poluindo as águas subterrâneas, causando nati-mortos generalizados e desencadeando uma explosão nas taxas de câncer.
A América do Norte pode se tornar inabitável para seres humanos durante séculos.
O césio-137 tem uma meia-vida de 30 anos, o que significa que, se a América do Norte for coberta com uma camada desse pó radioativo em 2012, a radioatividade ainda terá metade da sua intensidade no ano 2042. Ela irá cair pela metade novamente no ano de 2072. No ano de 2102, poderá ser baixa o suficiente para que os seres humanos possam começar a re-colonizar o continente, mas mesmo assim as taxas de câncer e defeitos de nascimento seriam provavelmente extremamente altos.
A impressionante declaração do Sr. Murata deveria ser notícia de primeira página em todos os lugares ao redor do mundo, mas por que não é?
Não precisa. Quem já sabia sobre essa possibilidade já construiu seu bunker no subsolo de seu país. Já arrecadou todo o material necessário para se manter longe da radiação iminente por longo tempo.
O script está sendo rodado e a mente de grupo o segue como se nada tivesse acontecendo...
Negação
“O que ocorre no ambiente, ou seja - o que eu não vejo/sinto, não me atinge”
Isto está correto, mas, você tem uma estratégia para não “ver” ou não “sentir”?
Japoneses acreditam que o evento radiação Fukushima não existe.
Brasileiros acreditam que estamos 300% preparados para qualquer evento externo.
Americanos acreditam que vão mesmo eleger alguém que escolheram para salvar a crise orçamentária.
Portugueses, italianos, espanhóis e gregos acreditam que deus irá salvá-los de todo mal – amém rá!
Brasileiros não veem nenhuma ameaça a sua condição social, pois a água continua saindo das torneiras, a cerveja está sempre gelada e os preparativos para a copa do mundo estão quase concluídos. Até o Curinthians se classificou (23/05) na Libertadores né? Pra que se preocupar com essas coisas de radiação no Japão?
O cara tem um emprego, boa casa, carro novo (financiado claro), família, filhos em crescimento e tudo mais que faz com que todos façam planos para um futuro em longo prazo, então por que ficar falando em catástrofe!!!?
Essas pessoas não podem se imaginar fora de seu país, de sua cidade ou até mesmo de seu bairro – seu apertamento. Isso está fora de qualquer cogitação. Negação sobre o que o rodeia ainda é a melhor saída...
Mente de grupo - Se ninguém se mexe, ninguém se mexe.
Carl Jung dizia que a mente do grupo é a forma “inferior de consciência”, porque as pessoas que participam de uma ação de grupo negativa são pessoas que não se responsabilizam por seus atos pessoais.
E ter “responsabilidade por nossos atos” é algo que tentamos afastar das nossas vidas diariamente e sofremos o resultado sobre essas escolhas, apesar de acreditarmos que não foram simples ESCOLHAS, daí passamos a substituir as “escolhas” por outro símbolo como =KARMA ou DESTINO - para sossegar nosso ego aflito.
Fé em penitência – isso que nos foi ensinado desde a mais tenra idade.
A lei do sacrifício – martírio – da abnegação total do ser por uma “verdade” que não existe.
O modelo (ancora) que nos remete ao sacrifício, está em todo lugar, nas imagens do nosso inconsciente coletivo pregado em cruz pelas religiões do planeta.
A ancora está na palavra repetida, nos mantras cotidianos inconscientes recompensados pela dor de desisitir de pensar. Ora-se em voz alta para não agir, não fazer o que tem que ser feito. Delega-se poder a outros.
Uma recompensa imaginária por uma cerimônia dolorosa
Contas à pagar: Aluguel ou financiamento da “casa própria”, alimentação, vestuários, planos de saúde, educação, transporte, e milhares de débitos no cartão de crédito.
Como sair desse padrão? É Impossível?
“A mente humana tem que primeiro construir formas, independentemente, antes de poder encontrá-las nas coisas.”
A “realidade financeira” provoca caos na “realidade imaginária”
O medo é superestimado sobre uma realidade superestimada. O medo emburrece, tira qualquer chance de racionalizar uma saída, uma outra maneira de viver e de pensar. Um medo que não deixa criar novas imagens – ao contrário – perpetua as velhas = fome, doença, desamparo, solidão = morte...
E como uma auto-hipnose, negamos qualquer possibilidade de que algo possa nos tirar da zona de conforto construída com muito esforço ao longo dos anos com muito estudo e investimento de tempo.
Sem ao menos estudar outras alternativas ou outras realidades possíveis - (um plano B) - vagamos na mesmice do dia a dia perdendo a oportunidade de construir um “mundo” que acreditamos.
Repetição – rituais e hábitos perpetuam um programa!
Experiências notáveis foram conduzidas pelo laboratório Princeton Research Anomalias Engenharia (PEAR) a partir de 1979 até 2007. O trabalho despertou enorme controvérsia no campo da consciência humana.
Usando um gerador de números aleatórios, os cientistas empregaram o que eles identificaram como uma "consciência de grupo."
Os dados, colhidos por geradores de eventos aleatórios (REG) e coberto com gráficos, tinham uma tendência a ocorrer um pouco antes do esperado.
PEAR se esforçou para conseguir o que os pesquisadores chamaram de "um estado de ressonância" e afirmou que os dados apresentados eram "uma indicação empírica consistente na presença de grupos de pessoas engajadas em comum a atividade cognitiva ou emocional"
Robert G. Jahn foi o diretor do programa de atuação, e um dos maiores defensores da pesquisa foi Roger D. Nelson em seu papel como o Coordenador de Operações.
"Uma hipótese conceitual para as anomalias relacionadas com o grupo indicado por Field REG é que a dinâmica emocional / intelectual dos participantes interagindo de alguma forma, geram uma coerente "campo de consciência", para que o REG responda através de uma diminuição anômala na entropia de sua saída nominalmente aleatória “
Tradução: Os resultados da investigação em curso levaram muitos a acreditar que a consciência de massa antecipa um grande evento mundial e que um evento pode ser previsto.
A suposição de que a consciência de massa antecipa os acontecimentos se baseia na correlação dos dados e não em evidências empíricas.
Não há dúvida, porém que os picos ocorrem durante eventos que possam ser considerados "pontos de divergência."
Estes eventos estão causando um racha na âncora do espaço-tempo da consciência que pode ser medida pela pesquisa Princeton.
O fenômeno causado por consciência muda tudo para outra realidade, ou outro timestream, iniciado pelas ondas de choque do evento que provocaram uma divergência do “futuro provável” para um “futuro menos provável” e também redefine o que foi o passado recente.
As paredes vibracionais estão caindo e nossas mentes estão criando novos eventos!
As anomalias mais comuns relatadas por muitas pessoas que estão percebendo esse fenomeno são:
1) Gente que já morreu, mas agora está viva
2) Mudanças nos recentes acontecimentos históricos que não fazem sentido com a própria história.
3) Mudanças nos filmes, livros, etc com o que foi aprendido anteriormente.
4) Alterações no local ou aparecimento súbito de edifícios, estradas, etc que não existiam.
5) Alterações na percepção de massa sobre sua realidade.
Algumas pessoas que vivenciam esses fenômenos acreditam que eles já não fazem parte do mesmo universo que as demais pessoas de sua convivência. Eles podem apontar para grandes incidentes que ocorreram distintamente de outros, mas outras pessoas não conseguem ver estão ainda nesse velho mundo.
Os mortos não morrem! Tempo é mais uma percepção do que uma realidade, e assim é a existência.
O físico Dr. Michio Kaku defende fortemente a favor do multiverso. Os universos bolhas estão sendo infinitamente criados e muitos humanos já criaram novos mundos e não sabem, por isso o choque com a realidade atual.
Casos preocupantes vieram à tona há poucos anos atrás, mas a mídia não lhes dá repercursão – isso pode parecer loucura.
Pessoas e lugares fora do seu tempo
Um incidente curioso aconteceu em Tóquio, no Japão durante os anos 1990: um homem chegou em um vôo com um passaporte de um país inexistente.
O homem expressou raiva e choque quando funcionários da alfândega japonesa o deteram.
Embora os funcionários verificassem seus registros cuidadosamente, o passaporte foi emitido por um país que não existia.
Embora existam passaportes emitidos por países não-existentes (conhecido como passaportes camuflagem), o passaporte era real e tinha selos personalizados dos funcionários em várias páginas, incluindo selos por funcionários da alfândega japonesa de visitas anteriores.
O homem era bem viajado, caucasiano, disse que o “seu país” estava na Europa e já existia há quase 1.000 anos. Ele carregava moeda legal de vários países europeus, uma carteira de motorista internacional e falava várias línguas.
Finalmente, indignado, ele exigiu uma reunião com autoridades superiores do governo. Ele estava convencido de alguma piada estava sendo jogado sobre ele.
Após ser detido por quase 14 horas em uma sala de segurança pequena no terminal do aeroporto, alguns funcionários do governo tiveram pena dele e o transportaram para um hotel.
Eles ordenaram que o visitante misterioso esperasse no quarto até decidirem o que fazer sobre o assunto. Os japoneses estavam tão confusos e perturbados tanto como o misterioso homem sem um país.
Apesar de dois funcionários da imigração terem instruções para não permitir que o homem saisse de seu quarto, na manhã seguinte, os guardas descobriram que ele tinha ido embora. A única saída era a porta e a única janela não tinha borda para fora e estava 15 andares acima do nível da rua.
As autoridades iniciaram uma caçada intensa ao longo de Tóquio pelo viajante misterioso, mas finalmente desistiram da caçada. O homem nunca mais foi visto.
Outra história de multiuniversos foi escrita pelo jornalista Peña e publicado em um dos maiores jornais da Venezuela, El Tiempo.
Peña relaciona um conto estranho que cheira fortemente de uma mudança de multiverso. O incidente ocorreu no campus da ULA (Universidade dos Andes) e envolveu um membro do corpo docente bem conhecido.
Aconteceu em plena luz do dia, de acordo com dezenas de testemunhas: o professor deixou um dos edifícios da universidade, atravessou um estacionamento para o carro estacionado e entrou nele. Muitos o viam como ele caminhou até seu carro, alguns até mesmo o chamaram e acenaram.
O professor abriu a porta do carro, sentou-se e fechou a porta. O carro ficou lá imóvel. Eventualmente, alguns alunos curiosos foram até o carro e encontraram-no vazio.
O professor tinha desaparecido. O incidente ocorreu há mais de 40 anos atrás e ele nunca mais foi visto.
Nós temos duas usinas nucleares: Angra 1 e Angra 2.
Em 1 de junho de 2010 aconteceu o início
oficial da terceira usina, a de Angra 3 e a previsão para a entrada em operação dessa usina é 2015.
Não para por aí pois o plano de expansão da produção de energia nuclear será da 4 usina até 2030.
Será que não é o momento de revermos nosso programa nuclear?
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