AUSTRÁLIA - Cientistas de Victoria estão tentando aprender mais sobre o aumento do número de terremotos na região de Victoria. Os sismólogos estão descrevendo a região como um hotspot terremoto. Havia apenas 50 terremotos registrados até 2009, mas desde então tem ocorreram em torno de 700.
A atividade foi particularmente elevada nas escalas de Strzelecki que se encontram entre o Vale do Latrobe e o litoral de Gippsland. Os moradores ficaram intrigados com os tremores desses últimos anos.
Gary Gibson, da Universidade de Melbourne diz que o movimento em Gippsland é alto. “ "Há outros pontos que estão ativos por um período de tempo, mas eles são geologicamente ativos por um período curto, talvez 100 mil anos ou algo assim e eles estão tranquilos. Eles não têm nenhuma evidência de longo prazo deste movimento contínuo ", disse ele. “"Considerando que o movimento aqui em Gippsland, a taxa de atividade sísmica que temos no momento, é alta.
A geologia sugere que a média dos últimos milhões de anos é provavelmente ainda maior. "Há oito sismógrafos plantadas no solo ao longo de linhas de falhas, alguns metros abaixo da superfície em torno de Gippsland, para monitorar os tremores. Eles são tão sensíveis que podem gravar as vibrações de passos se aproximando. Um deles é a fazenda de Neville Cliff. "Nós tivemos alguns bons terremotos acontecendo aqui. Você pode ouvi-los chegando. É como um trem expresso vindo e a casa treme ", disse ele. "Como muitos agricultores tem um sismógrafo? As pessoas me dizem quantas cabeças de gado que eles têm e quantos hectares que tenho e digo, ainda bem que você tem um sismógrafo? "
Os estudantes da "Dan Sandiford" terminaram recentemente um estudo sobre a atividade sísmica de áreas com fraturas no leito de rocha, chamado de falhas. Analisaram se a atividade estaria relacionada as falhas na área de Gippsland. “"A questão realmente é: estariam essas falhas ativas?
São os terremotos que estão acontecendo e foram registrados aqui na era moderna relacionada com essas falhas? O estudo sugeriu que os terremotos aconteceram em falhas e essas falhas são algumas das maiores conhecidas na área ", disse ele.
Gary Gibson diz que espera que a investigação tenha algum impacto na construção de normas para a área. "Um dos problemas com que vivem em uma área inativa é em primeiro lugar que os seus padrões de construção não fizerem uma reflexão séria sobre o tipo de terremoto que pode nos afetar", disse ele. “"A maneira de você tentar evitar problemas com terremotos é não deixar os edifícios entrarem em colapso, sob quaisquer circunstâncias, assim terão que ser projetados para resistirem a eles."
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