O príncipe saudita
Abd al Muhsen ben Walid ben Abdelaziz Al Saud foi preso por policiais
libaneses quando tentava abordar em seu avião privado com duas toneladas
de pastilhas da droga conhecida como Captagon, um tipo de anfetamina
muito popular entre os milicianos do grupo terrorista Estado Islâmico.
Segundo resenha o portal Europa Press a droga estaria dirigida aos terroristas do auto-proclamado Estado Islâmico.
Abd al Muhsen ben Walid ben Abdelaziz Al Saud
A prisão do príncipe saudita Abd al Muhsen ben Walid ben Abdelaziz Al Saud, foi realizada no aeroporto internacional Rafik Hariri de beirute, capital do Líbano, quando tentava abandonar o país à bordo de seu jet privado carregado com as substâncias ilícitas.
De igual maneira, o portal Kaos en la Red assinala que as decapitações que temos visto foram sob a influência do Captagon. Militantes do Estado Islâmico enlouquecidos pelas drogas violam e decapitam crianças, resenhou.
Foram encontradas pílulas em posse de combatentes do Estado Islâmico mortos em Kobani, uma cidade kurda no norte da Síria, de onde foram expulsos os jihadistas.
Os Curdos acreditam que estas pílulas são anfetaminas, o que explica a impavidez suicida dos jihadistas durante as batalhas e a brutalidade bestial com a que realizam atrocidades: estupros, decapitações e crucificações.
“Levam quantidades de pastilhas que seguem tomando. Isto parece colocá-los ainda mais loucos. Ficam agitados e estão dispostos a castigar as crianças inclusive por coisas insignificantes”, contou a ‘The Daily Mirror’, Ekram Ahmet, um Curdo que retirou a sua família de Kobani.
A análise da voz do ‘jihadista John’ sugeriu, segundo ‘The International Business Times’, que estava sob a influência de anfetaminas quando decapitou o refém britânico David Haines.
É muito possível que se trate da droga Captagon, sobre a que informou a agência Reuters em janeiro passado.
De acordo com Reuters, o colapso da infraestrutura estatal, o debilitamento das fronteiras e a proliferação de grupos armados durante os quase três anos de conflito, transformaram a Síria num importante centro de produção de drogas, em especial de Captagon.
Ademais, o consumo de Captagon cresceu notávelmente. Segundo os psicólogos, esta substância ajudam aos combatentes a suportar duras batalhas, longas jornadas sem dormir e inclusive à dor se são torturados.
Mesmo assim, os médicos revelam que também os civís sírios estão experimentando cada vez mais com estas pastilhas, que podem ser conseguidas por um preço de entre 5 e 20 dólares.
O carregamento de droga foi descoberto pelas autoridades do Aeroporto Internacional de Beirute.
Em relação à prisão do príncipe saudita se soube que junto a Abdel Mohsen ibn Walid foram presas quatro pessoas suspeitas de narcotráfico.
O membro da realeza saudita tentou passar pelos controles do aeroporto aproximadamente duas toneladas de pastilhas de Captagón, uma droga à base de anfetaminas e que é indicada para os tratamentos de pacientes com epilepsia e depressão.
A polícia libanesa indicou que a carga de pastilhas estava distribuída entre 24 caixas e oito maletas. O avião privado se dirigia à Riad, capital da Arábia Saudita.
Os aparelho de segurança do país indicou que se trata da maior apreensão de droga na história do aeroporto internacional de Beirute.
Fonte: telesurtv.net
Segundo resenha o portal Europa Press a droga estaria dirigida aos terroristas do auto-proclamado Estado Islâmico.
Abd al Muhsen ben Walid ben Abdelaziz Al Saud
A prisão do príncipe saudita Abd al Muhsen ben Walid ben Abdelaziz Al Saud, foi realizada no aeroporto internacional Rafik Hariri de beirute, capital do Líbano, quando tentava abandonar o país à bordo de seu jet privado carregado com as substâncias ilícitas.
De igual maneira, o portal Kaos en la Red assinala que as decapitações que temos visto foram sob a influência do Captagon. Militantes do Estado Islâmico enlouquecidos pelas drogas violam e decapitam crianças, resenhou.
Foram encontradas pílulas em posse de combatentes do Estado Islâmico mortos em Kobani, uma cidade kurda no norte da Síria, de onde foram expulsos os jihadistas.
Os Curdos acreditam que estas pílulas são anfetaminas, o que explica a impavidez suicida dos jihadistas durante as batalhas e a brutalidade bestial com a que realizam atrocidades: estupros, decapitações e crucificações.
“Levam quantidades de pastilhas que seguem tomando. Isto parece colocá-los ainda mais loucos. Ficam agitados e estão dispostos a castigar as crianças inclusive por coisas insignificantes”, contou a ‘The Daily Mirror’, Ekram Ahmet, um Curdo que retirou a sua família de Kobani.
A análise da voz do ‘jihadista John’ sugeriu, segundo ‘The International Business Times’, que estava sob a influência de anfetaminas quando decapitou o refém britânico David Haines.
É muito possível que se trate da droga Captagon, sobre a que informou a agência Reuters em janeiro passado.
De acordo com Reuters, o colapso da infraestrutura estatal, o debilitamento das fronteiras e a proliferação de grupos armados durante os quase três anos de conflito, transformaram a Síria num importante centro de produção de drogas, em especial de Captagon.
Ademais, o consumo de Captagon cresceu notávelmente. Segundo os psicólogos, esta substância ajudam aos combatentes a suportar duras batalhas, longas jornadas sem dormir e inclusive à dor se são torturados.
Mesmo assim, os médicos revelam que também os civís sírios estão experimentando cada vez mais com estas pastilhas, que podem ser conseguidas por um preço de entre 5 e 20 dólares.
O carregamento de droga foi descoberto pelas autoridades do Aeroporto Internacional de Beirute.
Em relação à prisão do príncipe saudita se soube que junto a Abdel Mohsen ibn Walid foram presas quatro pessoas suspeitas de narcotráfico.
O membro da realeza saudita tentou passar pelos controles do aeroporto aproximadamente duas toneladas de pastilhas de Captagón, uma droga à base de anfetaminas e que é indicada para os tratamentos de pacientes com epilepsia e depressão.
A polícia libanesa indicou que a carga de pastilhas estava distribuída entre 24 caixas e oito maletas. O avião privado se dirigia à Riad, capital da Arábia Saudita.
Os aparelho de segurança do país indicou que se trata da maior apreensão de droga na história do aeroporto internacional de Beirute.
Fonte: telesurtv.net
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