terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Viajando na Luz - Uma Experiência Inesquecível de Gério Ganimedes





Pesquisando a web encontramos este relato de uma viagem interplanetária do responsável pelo "Projeto Quartzo Azul", o Sr. Gério Ganimedes.

Ficamos felizes e emocionados com a descrição feita por ele, que deve ter uma consciência espiritual muito grande.

Vamos publicá-la considerando-a uma relevante notícia, além de bela experiência a ser compartilhada com as pessoas.

Desde já, agradecemos ao Sr. Gério e ao "Projeto Quartzo Azul" pela oportunidade. 

Primeira Parte
Sempre tive medo de expor minhas experiências de contatos com seres extraterrestres, ou como alguns chamam, com seres interdimensionais, mas agora está tudo muito claro e não devo em momento algum, sofrer, por estar narrando o que senti e experimentei. Muitos questionarão o que aqui irei contar, mas não posso ocultar esta experiência maravilhosa, porque sei que muitos já viveram e outros, com certeza, viverão. Deixarei aqui registrado, tudo que o que vislumbrei, contemplei, senti, nessa indescritível e inenarrável viagem. Tentarei, através de meus humildes vocábulos, transmitir para vocês, o amor que senti, em sua mais pura forma. Contarei e descreverei para vocês cada minúcia deste cartão postal cósmico que tive ao alcance de meus olhos, minha alma e minhas mãos. 

As emoções que senti e compartilhei, com estes seres de uma energia inigualável.

Estava deitado quando uma agitação fora do comum tomou conta de meu corpo. Recém tinha desligado a luz de cabeceira, eram três horas da manhã. Uma vibração imensa começou em meu corpo, só que não movia nenhum músculo, estava completamente paralisado. Comecei a sentir meu corpo todo formigando e uma sensação de leveza logo veio. No início senti-me enjoado, mas isso logo passou. Tentei mover a cabeça os braços e as pernas, mas nada. Não conseguia me mover, parecia estar preso, colado na cama. Logo, senti uma sensação de estar sendo sugado, como se tivessem ligado um aspirador de pó gigante bem acima de mim. Neste instante, uma luz muito forte, quase me cegando se alastrou no ambiente e em questão de segundos, todas aquelas sensações de enjôo, formigamento e imobilidade se foram. Sentia que estava me deslocando, mas não era um movimento brusco, era suave, como se uma brisa tênue passasse por meu corpo. Senti uma ardência nos olhos e ao piscar, estava na frente deles.

Eram lindos, brancos, pele quase transparente, dava para ver as veias e artérias de seu corpo, via seu coração bater, e uma energia azulada cintilante deixando seus corpos. 

Eram quatros seres, três estavam mais próximas, perto do que parecia um painel de controle, a outra me observando e indiretamente me tranquilizando, digo, "mentalmente". Eram delicadas, pareciam crianças recém nascidas de tão tênues, mas eram altas e uma postura angelical. Um era o mais alto deles e devia ter uns 2, 20 m, os outros três regulavam sua estatura em 1,90 m. Pareciam anjos, pois das suas costas saiam mantos de energia, que pareciam asas emplumadas. Tinha um cheiro doce no ambiente. Tentei me mover e não consegui. Estava reclinado, numa espécie de concha metálica, coberto por uma gelatina, um “gel” incolor. Posso dizer que senti um perfume, um cheiro que nunca havia sentido antes. Minha respiração era leve, mas ainda não conseguia me mover. O “gel” parecia me manter na “concha”.

Um dos seres olhou para mim e sorriu, numa expressão que ainda me trás lágrimas aos olhos, pois nunca, senti um olhar tão profundo e imaculado como aquele. Aproximou-se de mim e tocou suavemente minha mão. Senti sua pele úmida e gelada, mas de uma delicadeza floral, parecia uma pétala de rosa. Ao tocar-me, senti que suas intenções eram boas e toda dúvida e medo inicial, naquele momento, me deixaram.  Logo os outros três se aproximaram e todos, como que falando num só compasso compartilhado, disseram:

“Viemos em paz, pela luz do conhecimento, de que tanto te afastou, nestes anos terrestres, vamos te fazer lembrar o que deves saber, do teu passado e tudo aquilo que sempre tiveste dentro de teu espírito e que em momento algum deixaste morrer e silenciar”.

Neste momento senti um bem estar tão grande, que esqueci de todas minhas preocupações, dúvidas, incertezas e angústias. Naquele instante me soltei do gel, que me prendia a “concha” que eu estava levemente recostado. Olhei ao redor e todos eles me observavam e diziam quase que repetidas vezes: “Não tenhas medo estás em casa... O que verás te mostrará a razão de estarmos aqui”. 

O interior do lugar que estava era lindo, tudo refletia luz, todos os objetos refletiam a imagem deles, como uma sala espelhada. Olhei para baixo e ai minha euforia foi transbordante. O piso era translúcido, dava para ver através do metal, ou seja, qual material fosse. Parecia que eu estava dentro de um diamante. Vi nosso planeta abaixo – a Terra estava linda, como jamais pensaria ver. Um azul cristalino invadia o piso do transporte. Fiquei tanto tempo admirando aquela imagem, que meus olhos ardiam, de tanta beleza de cores e profundidade. Pisquei e me virei para eles – estavam sorrindo.

Pediram para eu sentar novamente naquela espécie de cocha. Sentei e o gel envolveu todo meu corpo, passei a respirar uma espécie de líquido, que no princípio foi horrível, pois invadiu completamente meus pulmões. Logo tudo estava bem.


Eu apenas percebia as cores das estrelas passando sobre a estrutura transparente, quase cristalina do veículo. É difícil explicar, dava para ver que era sólido, resistente, metálico, mas completamente permeável à luz. A luz neste momento começou a aumentar dentro do ambiente e os corpos dos tripulantes pareciam se misturar a esta luz, se comunicavam entre eles e durante a viagem, eu via que entrávamos e saíamos em túneis de luz que pareciam um emaranhado de fios de fibra óptica gigantes. Durante esta etapa vinha a minha mente perguntas, dúvidas – mas eles, a todas respondiam. Os Ganimedianos compartilharam cada momento, cada informação. 

Ilustração - Vista superior do núcleo do reator - 3DS Max 2010
Gério Ganimedes - Vista no local 2011

Ao perguntar que tipos de energia usam que maneiras se deslocam, para onde estávamos indo, tudo me foi respondido quase que imediatamente. Num piscar a informação entrava em minha mente com total certeza e entendimento de tudo que estavam me explicando.

Ilustração - 3DS Max 2010
Gério Ganimedes - Recebido em canalização em 2010

Sua fonte de energia é estelar – partículas carregadas provenientes do sol ou outras estrelas, seu combustível é o vento solar - Uma espécie de veleiro estelar. Seu núcleo ou reator transforma as partículas, acelerando-as, em tubos circulares (parecem aceleradores de partículas) como das ilustrações que coloquei nesta postagem, gerando no centro uma espécie de uma pequena partícula elementar do universo. Isso mesmo.

A energia é tamanha que criam uma pequena “supernova”. Esta energia quando direcionada ao sistema da estrutura do transporte, cria um vórtice no centro.

A reação é fantástica. Ela suga a energia e canaliza o vórtice de saída que se distribui e circula em volta do transporte. Eles controlam este vórtice e então uma bolha é criada ao redor do veículo ou transportador, gerando um campo, uma “bolha” ou campo impenetrável, onde nenhuma força atua. Não é quente, nem frio, não tem atrito, pressão ou campo magnético. Uma espécie de dobra temporal que permite viajar a altíssimas velocidades sem serem atingidos por nada, em todas as direções, saltando simplesmente por controle de fluxo da energia da pequena supernova do reator. 

Segunda Parte 
Como não bastasse a ansiedade e o deslumbre, misturado com curiosidade – subitamente paramos e um silêncio como nunca havia sentido antes inundou a sala. O gel escorreu, a concha se inclinou e eu expeli o líquido que estava dentro de meus pulmões. Senti-me gelado, tremulo, não sentia meu peso uma secura na boca e garganta me fez tossir muito, mas logo esta sensação ruim foi passando e minha audição, tato e visão se restabeleceram. Estávamos numa espécie de portal, uma escotilha de luz se abriu. Neste momento a energia que emanava das costas dos seres reduziu e descemos numa superfície de pedra negra e brilhante, a umidade local deixava as pedras escorregadias, mas caminhava sem sentir, um ambiente mágico e encantador.

Pedra negra de Ganimedes
Aparência da nossa Obsidiana

A luz era difusa e existia um domo sobre o lugar, parecia uma biosfera um globo. Não sentia frio, nem calor. Estava tão hipnotizado com a experiência que não havia olhado para meu corpo para ver o que estava vestindo e para minha surpresa meu corpo estava envolto em um halo de luz como se não vestisse nada, mesmo assim me sentia confortável e seguro. Um deles me estendeu a mão e conduziu-me ao interior, do que parecia um túnel todo feito de pedras. O local era fresco e agradável, mas a luz do sol era refletida, por grandes refletores, não era direta. 

Os outros três seres caminhavam mais atrás... Nestes momentos, tudo que me acompanhava, eram o silêncio e a angelical presença deles.

Ganimedes - Lua de Júpiter

Nada me diziam e eu caminhava como se soubesse tudo o que estava acontecendo comigo. Ao terminarmos a travessia do túnel, chegamos a um campo imenso, mas o brilho do sol era tênue e não sentia calor. Tudo era silencioso e tranqüilo.

Entramos num portal muito grande, descemos uma escada e então o silencio foi quebrado, pela comunicação deles: “Aqui é nossa fonte alimentar...”.

Piscinas imensas, gigantescas, entre as rochas negras e brilhantes. As piscinas estavam repletas de algas, não vi nenhum peixe e mesmo antes de perguntar responderam à questão que formulei em minha mente: 

“Somos vegetarianos e nossa base alimentar é puramente, de plantas aquáticas. Muitos da Terra nos conhecem e do mar nos viram sair...”.

“Já salvamos você uma vez ... Quando passaste mal no mar, estavas inconsciente quando despertou em cima de sua prancha... Lembras”?

Naquele instante tudo passou em minha mente como um filme – lembrando quase que imediatamente da cena de meu afogamento quando fazia surf. Nunca havia entendido até hoje, como fui parar sobre a prancha, se a única coisa que lembrava, é que estava me afogando e com câimbras nas pernas.

Caminhamos longas distâncias e tudo parecia rolar numa tela de cinema. Os seres trabalhavam, retirando grandes cargas, de material da água. Alguns passavam por mim sorrindo como se minha presença ali fosse saudosa.

Estava calmo, não tinha vontade de regressar e tudo parecia muito familiar. Mas de repente algo mudou – os seres se aproximaram de mim e disseram: 

“Sua primeira jornada foi completada – você agora deve regressar... Veremos-nos mais vezes... Logo você entenderá o significado de tudo. Seu corpo não pode ficar mais aqui até que a adaptação esteja completa”. 

Neste momento um dos seres caminhava na frente, enquanto os outros três me carregavam pelos braços. Voltamos ao transportador, passamos pelo portal de luz e me colocaram na concha. O líquido gelatinoso começou a percorrer minha garganta e meus pulmões e logo estava confortavelmente sendo transportado de volta. As luzes que cruzavam o metal translúcido do veículo eram maravilhosas, tons de alaranjado, azul e violeta, raios de luz azul em círculos cruzavam minha visão em um deslocamento silencioso e calmante. (Acho que deram florais para mim estava muito calmo...). 

Um clarão, se espalhou por minha visão e mente. Foi algo muito forte, senti um puxão extremo em meu corpo e de repente estava ... Suando e tremendo, sem conseguir me mover deitado em minha cama. Minha roupa estava molhada, meu corpo suado, mas um aroma suave e doce era predominante. Logo os efeitos ruins passaram e consegui me levantar. Senti-me um pouco tonto, minha visão estava bem, mas via os objetos da casa oscilar, numa visão quase holográfica, fui ao banheiro e meu nariz sangrou um pouco, meu cabelo parecia mais grisalho e minha barba cresceu bastante. Um leve enjoo me deixou indisposto e visões rápidas em minha mente se repetiam. Um suor frio escorreu de minha testa...

Gério Ganimedes



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