sábado, 1 de junho de 2013

A Cura do Câncer: "Burzynski, O Filme - O Câncer é um Grande Negócio" (Legendado português)



"Burzynski, o filme" é a história de um médico e bioquímico chamado Ph.D Dr. Stanislaw Burzynski, que ganhou a maior, e, possivelmente, mais complicada e intrigante batalha legal contra a FDA (Food and Drug Administration, a ANVISA dos EUA) na história americana. Veja no fim o filme legendado em português na íntegra.

Na década de 1970, Dr. Burzynski fez uma descoberta notável que ameaçou mudar a face do tratamento do câncer para sempre. Seu tratamento não-tóxico poderia ter ajudado a salvar milhões de vidas ao longo das últimas duas décadas, isso se sua descoberta não fosse criminosamente suprimida pelo governo dos EUA, enquanto sua terapia, chamada de "antineoplastons", mostrava ser efetiva para ajudar a curar algumas das mais " incuráveis" formas de câncer terminal.

Este documentário leva você através da traiçoeira jornada de 14 anos que Dr. Burzynski e seus pacientes tiveram de suportar, a fim de obter a aprovação pelo FDA para testes clínicos de antineoplastons.

Sua história é mais uma prova de uma fato que pode ser muito mais estranho que a ficção. O filme expõe os poderosos, as forças sem escrúpulos que trabalham para manter o status quo da indústria médico-farmacêutica a qualquer custo, inclusive sacrificando a vida de milhões de pessoas.



De acordo com o site do filme, este documentário não é afiliado com o Dr. Stanislaw Burzynski MD, PhD, a Clínica Burzynski, ou o Instituto de Pesquisa Burzynski. É uma série de filmes independentes produzidos por Eric Merola, e não deve ser entendido como uma propaganda para a Clínica Burzynski.


Filme completo:

Na semana que vem será lançada a segunda parte da série, "Câncer é um Grande Negócio II".

Veja aqui a transcrição de algumas partes do vídeo:

O método atual, todo ele está errado. O diagnostico baseia-se na análise microscópica do câncer, que tem cerca de 160 anos de idade, sem procurar o que realmente provoca o câncer, sem procurar a assinatura genética do câncer.

A tecnologia nesta área está em desenvolvimento, mas já está disponível atualmente. Se alguém a quiser usar, pode pelo menos ficar com uma ideia sobre o que é melhor para aquele paciente.

Mas os médicos são unânimes contra o seu uso, eles não querem ouvir falar nisso. Eles apenas querem usar as combinações de medicamentos, que já sabem de cor, e que sabem que devem usar para todos os pacientes. É um terrível desperdício de recursos e de vidas humanas, porque com o passar do tempo, obviamente que esses pacientes não vão melhorar, e podiam melhorar, se lhes fossem administrados os medicamentos apropriados.

É um terrível desperdício de recursos das maiores companhias de seguros, porque obviamente irão pagar tratamentos enormes e dispendiosos, que irão falhar, mas simultaneamente, quando se tenta selecionar o melhor medicamento, com base numa assinatura genética eles podem não pagar, porque eles irão dizer: “Este medicamento não é aprovado pelo FDA e não deve ser usado.”

É uma abordagem totalitária: São todos iguais, e todos devem receber o mesmo tratamento médico, e não se atrevam a olhar para um individuo de forma diferenciada. Todas as pessoas tem que ser tratadas da mesma forma. 

Isto é bom para as empresas farmacêuticas, porque fará com que faturem milhões de dólares. É bom para médicos que não querem estudar muito, porque não seguiram medicina por coração, e podem usar os mesmos medicamentos, continuamente, por muitos anos. Mas, isso é mau para os pacientes que irão sofrer os malefícios disso, e muito poucos terão bons resultados. É um gigantesco problema!

O verdadeiro progresso na medicina, sempre foi, sem exceção, rejeitado violentamente. Porque autoridades médicas se baseavam nas crenças do seu tempo.

Em 1840, Ignaz Semmelweis, um obstetra austríaco, observou que, mais de 20% das mulheres – isso é uma em cada cinco – que deu à luz num hospital, morreu quatro a seis dias depois de febre puerperal. Estas mulheres eram então autopsiadas na cave do hospital, e os médicos que realizavam essas autópsias não usavam luvas. Você consegue imaginar? Acredite ou não, depois de deixar a sala de autópsias, iam diretamente para a maternidade, para ajudar a outros nascimentos sem mesmo sequer lavarem as mãos.

Certo dia, um colega e amigo do Dr. Semmelweis, cortou-se acidentalmente no dedo ao fazer uma autópsia. Em seis dias esse médico morreu, com os mesmos sinais e sintomas de febre puerperal. De repente, o Dr. Semmelweis compreendeu. Ele percebeu que os médicos estavam a transferir a doença, da sala de autópsias para a maternidade, e ele simplesmente pediu aos seus colegas que lavassem as mãos. Por este sacrilégio imperdoável, foi proibido de exercer a profissão de médico, e acabou  morrendo num asilo de loucos.

Atualmente ainda temos os mesmo pacto arrogante para com o que é acreditado, mas, em relação ao tratamento do cancro, temos um negócio de trilhões de dólares baseado nessas crenças. Então, se você acha que o Dr. Semmelweis foi um problema, imagine o problema que o Dr. Burzynski enfrenta. Não existia qualquer dinheiro envolvido, em lavar as mãos, contra, o não lavar as mãos.

Tem havido uma campanha continua de difamação contra nós, pelos “bons” médicos, da Associação Médica Americana, da Associação norte-Americana do Câncer, apesar do fato de que já deviam ter parado à muito tempo. O fato de que fomos autorizados a entrar na terceira fase de testes, significa que o tratamento já demonstrou estar pronto, pela segurança e eficacia na segunda fase de testes. Significa que agora é de esperar que recebamos um grande apoio, em vez de sermos atormentados como temos sido até agora.

Em 2009, os ensaios clínicos de fase dois supervisionados pela FDA foram concluídos com êxito. Os ensaios clínicos de fase três são a terceira e ultima etapa, para se conseguir a aprovação final da FDA. Estes testes podem começar em todo o mundo em 2010, aumentando a capacidade de se conseguir dinheiro para os financiar.

A FDA decidiu oficialmente que alguns pacientes que estão incluídos nos testes de fase três, sejam tratados simultaneamente com radiação e antineoplastons, alegando que caso contrário, “não seria ético”.

É apenas uma questão de tempo, até que os antineoplastons e outras formas de tratamentos orientados para os genes, comecem a substituir a quimioterapia e a radioterapia no tratamento da maior parte dos cânceres.

Este documentário é dedicado a todas as pessoas que tenham sido afetadas pelo câncer.


Fontes:

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