domingo, 1 de janeiro de 2012

Transição Planetária: "O Astro Intruso" versus "Mensagens do Astral", Ramatís fala sobre o Exílio Planetário


Recebi uma questão bem interessante num dos comentários do blog, sobre a transição planetária, uma dúvida que, aliás, já recebi de outras pessoas:

"Oi, José Alencastro,
Saudações,
Tenho lido bastante acerca das previsões para os eventos de transição planetária. Intriga-me sobremaneira algumas discrepâncias, notadamente as que encontrei entre um livro atribuído a Ramatís, "O astro intruso", e as tuas interpretações e previsões descritas no Blog. No referido livro, evidencia-se um astro gigantesco, espécie de "lixeiro" de auras planetárias e transporte cósmico de exilados. Em seguida, a Terra em recomeço cíclico e não propriamente em regeneração evolutiva. Ou seja, comunidades primitivas com espíritos não exilados que, ao longo dos séculos, conformam novas civilizações (recebendo novos exilados), que, por sua vez, também degeneram-se, vivenciam a vinda de outro ser crístico e, enfim, encaminham-se para outro fim e renovação de ciclo. Em outros termos, a Terra como escola de cíclos de regeneração, mas em uma mesma faixa de nível. Ao meu juízo, em teu Blog referes um portal cósmico dual, advindo de Alcyone, com um asteróide (Apophis) catalisador e higienizador. Em seguida, a Terra em transiçáo e regeneração evolutiva, com gradual avanço moral e substancial (rumo à tessitura de antimatéria). Conheces o livro ao qual me refiro? Se for o caso, tens algum comentário sobre esta interpretação diversa? Agradeço pela atenção e eventual resposta.” Alcides Miranda

Temos duas questões importantes com relação ao tema transição planetária levantadas na sua pergunta:

A primeira delas é o que acontecerá depois do grande evento, que demarcará a transição de uma era para outra em virtude da grandiosidade desse evento. Nesse ponto, o livro “O Astro Intruso”, supostamente de Ramatis, discorda não apenas de outras obras de Ramatis como por exemplo “Conexão Profecias” que depois foi lançado com o nome “Mensagens do Astral” mas também com outras obras do Espiritismo, a exemplo de “A Caminho da Luz” de Emmanuel e obras mais atuais como “Transição Planetária” de Divaldo Franco. No livro “O Astro Intruso” como você já expôs, a Terra não passaria por uma evolução, ou seja, não passaria de um mundo de expiação e provas para um mundo regenerador, mas tão somente recomeçaria um novo ciclo onde receberia novos exilados. Essa idéia, juntamente com a teoria de que a Terra é uma escola fadada a ser um mundo provacional “ad eternum” por si só já está em desacordo com a doutrina espírita, vide o capítulo 3 do Evangelho Segundo o Espiritismo sobre a progressão (evolução) dos mundos.

Vejamos o que nos diz Emmanuel sobre a transição planetária em “A Caminho da Luz”:

“Há muitos milênios, um dos orbes da Capela, que guarda muitas afinidades com o globo terrestre, atingira a culminância de um dos seus extraordinários ciclos evolutivos. As lutas finais de um longo aperfeiçoamento estavam delineadas,como ora acontece convosco, relativamente às transições esperadas no século XX, neste crepúsculo de civilização. Alguns milhões de Espíritos rebeldes lá existiam, no caminho da evolução geral, dificultando a consolidação das penosas conquistas daqueles povos cheios de piedade e virtudes, mas uma ação de saneamento geral os alijaria daquela humanidade, que fizera jus à concórdia perpétua, para a edificação dos seus elevados trabalhos As grandes comunidades espirituais, diretoras do Cosmos, deliberam, então, localizar aquelas entidades, que se tornaram pertinazes no crime, aqui na Terra longínqua, onde aprenderiam a realizar, na dor e nos trabalhos penosos do seu ambiente, as grandes conquistas do coração e impulsionando, simultaneamente, o progresso dos seus irmãos inferiores.” (Páginas 34 e 35)

E segue na página 214 e 215:

“O século que passa efetuará a divisão das ovelhas do imenso rebanho. O cajado do pastor conduzirá o sofrimento na tarefa penosa da escolha e a dor se incumbirá do trabalho que os homens não aceitaram por amor.Uma tempestade de amarguras varrerá toda a Terra. Os filhos da Jerusalém de todos os séculos devem chorar, contemplando essas chuvas de lágrimas e de sangue que rebentarão das nuvens pesadas de suas consciências enegrecidas. Condenada pelas sentenças irrevogáveis de seus erros sociais e políticos, a superioridade européia desaparecerá para sempre, como o Império Romano, entregando à América o fruto das suas experiências, com vistas à civilização do porvir.”

O próprio Ramatís em “Mensagens do Astral” através do médium Hercílio,aborda a evolução da morada terrestre após a transição planetária:

Pergunta: - Como será a vida na Terra, depois de higienizada?

Ramatís: - A humanidade terrena do terceiro milênio deverá ser constituída dos espíritos que forem selecionados no "juízo final", compreendendo as criaturas fraternas, honestas, avessas à guerra, à crueldade, à maldade, sumamente devotadas às coisas espirituais, cujo "carma" se apresente de modo mais favorável a permitir a vida em um mundo melhor. Em face de a Terra verticalizar-se, na próxima elevação do seu eixo dar-se-á melhor ajuste entre as suas estações, resultando disso estabilidade do clima, predominando as fases da Primavera e do Outono. Isso favorecerá a eliminação de resfriados, gripes, bronquites, pneumonias e todas as moléstias peculiares ao sistema respiratório, conseqüentes de oscilações violentas da atmosfera. (Capítulo 16, primeira pergunta)

Pergunta: - O nosso globo desaparecerá do Cosmo, nesse fim de mundo?

Ramatís: - “Oh! Por favor, não subestimeis tanto a obra do Pai! A Terra ainda é um planeta jovem, que mal se prepara para os admiráveis eventos do futuro; quando oferecerá as mesmas alegrias de Marte, de Júpiter e de Saturno, que atualmente são júbilos para suas humanidades! O "fim de mundo" profetizado refere-se tão-somente ao fim da humanidade anti-cristã; será uma seleção em que se destaquem os da "direita" e os da "esquerda" do Cristo” (Capítulo 1, página 57)

Afirmações que anulam as do médium Hur Than de Shida já no prefácio de “O Astro Intruso”:

“O planeta Terra foi construído pela espiritualidade, dentro dos desígnios divinos da evolução. Sua finalidade é, e sempre será até sua extinção, a de abrigar um plano de provas e expiações.” (Prefácio, primeiro parágrafo)

Na recente obra do Divaldo Franco “Transição planetária” assim como na trilogia do Róbson Pinheiro “Reino das Sombras” as informações são as mesmas em relação a Kardec, Emmanuel e Ramatis através do médium Hercílio Maes em “Mensagens do Astral”: após o grande momento de transição , a Terra deixará de ser um mundo de expiação para ser morada dos eleitos, informações dadas por vários médiuns e espíritos confiáveis e que são contrárias ao exposto em “O Astro Intruso”. Além disso temos a questão de quando isso (a transição) irá ocorrer.

Como já expus aqui no blog em mais de 20 textos sobre a profecia de 2036 o auge desses eventos, segundo as profecias dos profetas mais confiáveis (os que já tem pelo menos uma profecia cumprida) é de que esse auge será em 2036, quando se encerrarem 20 séculos dos verdadeiro nascimento de Jesus (sua ressurreição) e na minha opinião é exatamente esse século profético final que Ramatis se refere em Mensagens do Astral, ou seja, ele não fala de 2000/2001 mas sim dos eventos entre 2035/2036, detalhe que talvez não tenha sido bem captado pelo médium Hercílio Maes mas que de forma alguma anula seu belo trabalho mediúnico nesse livro. Outro médiuns mencionam data bem próxima a época de transição: Roger Feraudy em “Erg, o décimo planeta” fala do auge dos eventos para 2035, papa João 23 fala em “20 seculos mais a idade do Cristo”, Eurípedes Kuhl fala no auge entre 2012 e 2036, Divaldo Franco e Chico Xavier falam na Terra já pacificada pelos idos de 2050, ou seja, depois do auge das grande comoções previstas na Bíblia. Além disso, na profecia dos papas, de Malaquias e Monge Pádua, estamos atualmente no penúltimo papa (Bento XVI), faltando apenas mais um, o que denota que o grande auge está para ocorrer na próximas décadas, antes de 2050.




















Dessa forma podemos compreender que o auge dos eventos, o grande dia da transição também previsto nas sagradas escrituras está próximo, antes de 2050, certamente na década de 30 do terceiro milênio e segundo meus estudos pessoais exatamente em 2036.
Sabemos, portanto, que a Terra após a transição planetária e do ápice da grande tribulação, será um mundo regenerado e não mais de expiações e provações e que esse momento decisivo ocorrerá na década de 30 do terceiro milênio, mais precisamente no dia 24 de abril de 2036 como já exposto em diversos textos desse blog. A primeira questão está então resolvida, devidamente analisada segundo as informações trazidas pela espiritualidade e diversas profecias de grande valor. Falta ainda uma segunda questão: como isso vai ocorrer. Já sabemos quando e o que acontecerá depois do grande evento, mas como vai ocorrer esse grande evento?


Muitos médiuns estudiosos do tema acabaram por interpretar de forma equivocada as previsões de Ramatis descritas em “Mensagens do Astral” pelo médium Hercílio, notadamente as descrições em “O Astro Intruso” e também “Herdeiros do Novo Mundo” (André Luiz Ruiz) que consideram o astro higienizador como um planeta físico, possuindo as dimensões da Terra. Estamos as portas de 2012, ou seja, a pouco mais de 20 anos para o grande evento e não existe nenhum planeta físico, com as dimensões da Terra ou maior, que esteja se aproximando. Isso seria facilmente detectado pelos cientistas, pois a aproximação de um corpo físico dessa magnitude traria perturbações aos planetas do sistema solar, alterando sua rota natural, algo que não vem acontecendo. Alias vale ressaltar que apesar desse erro, provavelmente um animismo do médium André Luiz Ruiz, o livro é bem bacana, sobretudo quando fala das estações lunares para os futuros exilados.

Vamos fazer um simples cálculo: a velocidade do movimento de translação da Terra (seu movimento em relação ao Sol) é de 107.244 kilometros por hora, ou seja, pouco mais de 107 mil kilometros por hora, velocidade um pouco maior do que o movimento do Sol em relação a suas estrelas vizinhas, numa velocidade máxima de 70 mil kilometros por hora, o que equivale a algo entorno de 19,5 kilometros por segundo. A velocidade da Terra em relação ao Sol é , portanto, de 30 kilometros por segundo. Se considerarmos um objeto do tamanho da Terra por certo ele teria uma velocidade de aproximação semelhante a esses 30 kilometros por segundo, então vamos calcular se é viável um corpo com o tamanho e massa da Terra, nessa velocidade, fora do sistema solar, atingir a Terra daqui a 25 anos.

Vamos tomar por base Plutão, que está a 5 bilhões e 913 milhões de kilometros do Sol. O Sistema solar termina na região conhecida como heliopause, que é aproximadamente 4 vezes a distância do Sol a Plutão, algo entorno de 24 bilhões de kilometros de distância do Sol (lembrando que a Terra está a 150 milhões de kilometros do Sol).

Se esse planeta tivesse a massa e o tamanho da Terra, viajaria a 107 mil kilometros por hora, 2 milhões e 568 mil kilometros em um dia, 77 milhões de kilometros em um mês, 925 milhões de kilometros em um ano, 4 bilhões e 622 milhões de kilometros em 5 anos, 23 bilhões e 112 milhões de kilometros em 25 anos.

Vamos pegar esse número e subtrair a distância da Terra ao Sol, ou seja, esse planeta teria de estar agora, nesse momento, a aproximadamente 23 bilhões de kilometros da Terra, ou seja, ele já teria de estar dentro do nosso sistema solar, já causando perturbações nos demais planetas do nosso sistema solar. Qualquer objeto fora do nosso sistema solar, com o tamanho e massa da Terra, não chega a Terra antes dos próximos 30 anos, ou seja, antes de 2040. Portanto a teoria que muitos defendem de um planeta físico fora do sistema solar chegando próximo a Terra nos próximos anos é totalmente furada, nem precisa ser médium pra saber disso, basta executar cálculos simples de matemática.

A mesma análise se aplica a teoria de uma anã marrom ou uma anã vermelha invadindo o nosso sistema solar, muitos especulam que um desses objetos extremamente massivos apesar do tamanho pequeno, poderia ser o tal “planeta” descrito por Ramatís e que talvez não tivesse sido detectado. Certamente existem milhares de anãs marrons e vermelhas não detectadas pelos astrônomos, isso é reconhecido pelos próprios astrônomos, no entanto devido a sua grande massa e perturbações que causam por onde passam, esses objetos são facilmente identificados e até hoje o objeto mais próximo desse tipo detectado estava a 3 anos luz da Terra, o equivalente a 30 trilhões de kilometros do nosso planeta. Uma anã marrom ou uma anã vermelha que adentrassem o sistema solar ou estivessem já muito próximas seriam rapidamente detectadas pelos astrônomos , que já possuem equipamento para rastrear anãs marrons e vermelhas a 30 trilhões de kilometros, quanto mais a distância de 24 bilhões nas imediaçoes do sistema solar.

Outra questão simples: a Terra não está se aproximando de Alcyone, pelo contrário, em seu movimento orbital a Terra se afasta de Alcyone, portanto a Terra não irá em direção ao cinturão de fótons, o que ocorrerá é a expansão do cinturão de fótons proveniente de Alcyone, chegando até o planeta Terra. Essa questão é bem abordada AQUI

Basicamente um grande portal que emite o chamado cinturão de fótons, vindo de Alcyone e se expandindo em direção da Terra, será decisivo no processo exilatório, que em seu auge terá a egregora do Sol Negro imantada ao asteróide Apophis, materializando essa estrutura astral de gigantesco magnetismo, fazendo com que temporariamente seja visto como um planeta vermelho nos céus, um segundo Sol, o Sol Negro materializado, fazendo com que os cientistas não entendam como um corpo desse tamanho “entrou” no Sistema Solar sem ser percebido, quando na verdade a estrutura não veio fisicamente de fora do Sistema Solar mas tão somente se materializou da dimensão astral para a física. Essa estrutura será a responsável pela verticalização da Terra. O complemento de toda essa explicação esta nos dois links a seguir:

LINK 01


LINK 02

Mas será que esse meu entendimento encontra base no que Ramatís colocou em “Mensagens do Astral”?

Vejamos o que é dito no início do capitulo 12 de “Mensagens do Astral”:

Pergunta: - Por que motivo designais esse astro umas vezes como "intruso" e outras vezes como planeta "higienizador"?

Ramatís: – Denominamo-lo de astro "intruso" porque não faz parte do vosso sistema solar, e realmente se intromete no movimento da Terra, com a sua influência, ao completar o ciclo de 6.666 anos. Em virtude do seu magnetismo primitivo, denso e agressivo, ele se assemelha a um poderoso ímã planetário, absorvendo da atmosfera do vosso globo as energias deletérias, por cujo motivo o figuramos também como um planeta "higienizador". 13 (13) - Nota do autor espiritual: - Convém não esquecer que a ação mais importante do planeta "higienizador" é no mundo oculto; a sua aura magnética, em fusão com a aura terrena, então proporcionará o ensejo para a emigração coletiva de "Juízo Final".

Ou seja, a denominação “planeta” não é porque seja um planeta rochoso, mas sim porque irá agir como um gigantesco imã planetário.

E para validar ainda mais a minha interpretação do que foi dito por Ramatis temos no mesmo capitulo 12, página 187:

Pergunta: - Muitos que têm lido as vossas comunicações avulsas alegam que é um absurdo o volume de 3.200 vezes maior do que a Terra, que atribuístes ao planeta intruso. A passagem desse astro junto ao nosso planeta, e com tal volume, acarretaria talvez uma catástrofe em todo o sistema solar?

Ramatís: – “É que ao captardes o nosso pensamento confundistes o volume áurico do planeta com o seu volume material. Esse volume de 3.200 vezes maior do que a Terra não é referente à massa rígida daquele orbe, cujo núcleo resfriado é um pouco maior que a crosta terráquea. Estamos tratando da sua natureza etéreo-astral, do seu campo radiante e radiativo, que é o fundamento principal de todos os acontecimentos no "fim dos tempos". É o volume do seu conteúdo energético, inacessível à percepção da instrumentação astronômica terrestre”

Primeiramente Ramatís deixa claro que o médium não é infalível, pois esclarece que o volume referido é quanto a natureza astral do Astro e que essa natureza é o fundamento principal dos eventos denominados de “fim dos tempos”.

Outro dado interessante é que Ramatís não fala em massa rígida do astro intruso mas sim em núcleo resfriado um pouco maior que a crosta terráquea, crosta essa que é apenas a “casca do ovo” fininha que envolve o planeta Terra, com 60 km de profundidade e representa apenas 1% de toda a massa do nosso planeta.

Se fôssemos compactar essa pequena quantidade de massa física da crosta terrestre, teríamos algo com tamanho próximo da Lua (que tem o equivalente a 1,2% da massa terrestre). Ora, se as profecias falam num astro sendo visto nos céus da Terra como um segundo Sol e passando tão perto do planeta, ele realmente não poderia ter tamanho “físico” muito maior do que a Lua. Se considerarmos que o núcleo astral do "astro" intruso vá se materializar, isso poderia ser por resfriamento? Sem dúvida, inclusive nos fenômenos de materialização de ectoplasma, o ectoplasma materializado se apresenta como substancia fria e úmida, exatamente o que pode e deve acontecer com relação a materialização da egrégora do Sol Negro na estrutura do asteróide Apophis, pois o espaço sideral acima da atmosfera terrestre é frio, ainda mais se o objeto estiver encoberto pela parte escura do planeta Terra, ou seja, o hemisfério onde for noite (a parte da Terra que não esta virada para o Sol durante o movimento de rotação), criando frio suficiente para facilitar o fenômeno.


É comparando os estudos de Chico, Divaldo e do próprio Hercílio com os recentes avanços da ciência que podemos encontrar as respostas sobre esses eventos futuros, pois pra mim possuem muito mais credibilidade do que a fantasia da pseudo profecia maia para 2012. Espero que esse estudo e essa análise sejam de alguma forma útil para auxiliar no entendimento da preciosa obra de Ramatís através do seu mais confiável médium, Hercílio Maes.
http://profeciasoapiceem2036.blogspot.com/2011/12/transicao-planetaria-o-astro-intruso.html

2 comentários:

  1. Gostaria de comentar apenas que a sua premissa de que o possível astro intruso necessariamente, por ter massa semelhante à da Terra, teria de ter a mesma velocidade orbital, não pode ser verdadeira. Se sua órbita é em torno de um astro distante (sua órbita é de 6666 anos terráqueos) e possui massa semelhante à da Terra, necessariamente a velocidade teria de ser tremendamente maior. Se assim não fosse, "cairia" para dentro do astro, levando a própria Terra (com mesma velocidade). Outro ponto é o que diz que o núcleo resfriado do planeta seria um pouco maior do que a crosta terrestre, por Ramatis. Isso só pode ser referência ao diâmetro e não à massa como está colocado na sua argumentação. Um último ponto é de fazer previsões sobre datas, o que me parece "forçar a barra" na previsão. Na verdade, só podemos saber com certeza é que estão para acontecer grandes transformações na Terra, mas ninguém pode dizer se vai levar um mês ou 50 anos, mesmo porque ninguém sabe exatamente como se dará esse processo nem tampouco como é esse astro.

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  2. Concordo plenamente na questão de se publicar datas e achar que os eventos ocorrerão exatamente no dia marcado. Como publico a comunicação de Ramatis, se ela fala em datas, publico na íntegra sem alterações pois acho que não devo alterar os textos originais. Na questão de massa e volume, creio que desconhecemos muito desse imenso universo e os nossos cientistas pouco sabem sobre ele, portanto podemos nos surpreender com as manifestações cósmicas durante a evolução da Terra. Abraços e obrigado pelos comentários.

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