segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Aquisitores: A Breve História Secreta do Brasil



ATENÇÃO: O texto a seguir foi escrito com base em diversas pesquisas que por sua vez não possuem relação entre si e em nenhum momento citam o nome "Aquisitores". Para todos os efeitos este artigo deve ser entendido como devaneio literário ou uma mera obra de ficção. 


Cada país tem o Illuminati que merece. Se isso for verdade então o Brasil é um dos países mais desgraçados que existe. Aquisitores é o nome dado ao braço brasileiro do Governo Oculto Global.

O nome Aquisitores é uma referência ao único e principal interesse deste braço que é sua própria prosperidade financeira que só pode ser obtida através da atuação de seus membros na economia e na política do país. A grande diferença entre este grupo e as sociedades secretas internacionais é que aqui eles se desfizeram de qualquer traço ideológico, seja ele bem ou mal intencionado.

Como mostrarei a seguir, o único interesse dos “Illuminati brasileiros” é o lucro. 

Maquinações políticas, culturais e religiosas são abandonadas em prol da fria lógica dos números. Os dois únicos objetivos dos Aquisitores é proteger a própria riqueza e ficar ainda mais ricos.

Embora, seja verdade que os membros Aquisitores sejam formados pelas famílias mais ricas do Brasil, o inverso não é verdadeiro, nem todas as famílias ricas fazem parte do grupo; não basta ter dinheiro para adentrar na ordem. Uma pessoa ser rica não quer dizer que ela é Aquisitora. Já uma família que, apesar dos altos e baixos da economia consegue não apenas se manter rica, mas prosperar cada vez mais... é outra história.

Como as fortunas do país passam na forma de herança, na prática os mesmos sobrenomes compõem a cúpula da organização com o passar dos anos. Qualquer leitor que acompanha minimamente as notícias conhece alguns destes sobrenomes. 

Teóricos conspiracionistas afirmam que o grupo, através de métodos diversos, controla as principais instituições de poder do país, como estabelecimentos de ensino, grupos religiosos, partidos políticos e associações de classe.

Estas instituições contudo são um meio e não um fim para que consolidem cada vez mais fortemente seu poder econômico no Brasil. Através de suas táticas eficientes, silenciam qualquer oposição, mesmo porque o conhecimento, por parte da população, da existência de tal grupo é quase nenhum e se resume a pessoas que, por interesse ou curiosidade, pesquisam sobre conspirações e técnicas de dominação de massa.

Sua esfera de influência portanto, se adaptaria e mudaria conforme o tempo avança. Em uma época estariam diretamente vinculados à Maçonaria e o Alto Clero da Igreja Católica, tempos depois estariam puxando as cordinhas em Brasília e orquestrando o impacto cultural da Tropicália. 

Hoje sua força se extenderia principalmente as grandes redes de comunicação, grandes igrejas neo-pentecostais e, é claro, ao governo federal. Mascaram-se como defensores da liberdade de pensamento, mas, na realidade, a única liberdade que defendem é a de sua própria ideologia de dominação. Na cultura popular brasileira, podemos interpretar certa músicas e filmes como referências aos Aquisitores como na música “Forças Ocultas” escrita por Marcelo Nova do grupo Camisa de Vênus e veladas em algumas músicas de cunho político de Cazuza, Chico Buarque e Marcelo D2.

Existem ainda breves citações nos filmes de Lima Barreto gravados em companhia Vera Cruz, além de referências claras na série Os Seis do autor Hélio do Soveral. Desfazendo alguns enganos Como toda teoria da conspiração não é difícil existirem várias versões para um mesmo fato. 

Portanto, antes de explorarmos os indícios, vamos apresentar algumas coisas que ficaram claras em nossa investigação e desmistificar alguns boatos que nos parecem sem fundamento. Isso acontece parcialmente devido aos resultados obtidos por fontes e pesquisadores diferentes mas parcialmente também como uma maneira de encobrir o que realmente esta acontecendo em um plano mais elevado. Aquisitores são maçons? Em primeiro lugar, ao contrário do que alguns escritores colocam, (geralmente escritores do meio evangélico), não existe qualquer indício de que os Aquisitores sejam uma organização ao estílo maçônico.

Embora, realmente possamos afirmar que alguns deles possam ser ou ter sido maçons, eles não são nem de perto uma organização iniciática. Em um momento histórico anterior houve uma forte influência maçônica, especialmente a partir do processo de Independência do país, mas isso parece ter sido superado. Pessoalmente, não acho que este tipo de especulação mereça qualquer crédito. 

Aquisitores são satanistas? 
Da mesma forma, algumas pessoas alegam que os Aquisitores nasceram dentro do corpo de jesuítas do Brasil Colonial, que seriam os responsáveis pela divulgação da obra conhecida como Monita Secreta. Essa teoria, sem qualquer fundamento, alega que por alguma razão, certos padres se desviaram e adotaram uma espécie de culto diabólico, sugerindo ainda que nos anos 1960 foi realizado um pacto demoníaco coletivo com algumas famílias importantes do país, especialmente na região nordeste. Se isso for verdade, e provavelmente NÃO É, este seria o maior pacto coletivo já realizado na América do Sul.

Os Grandes Partidos Políticos estão por trás dos Aquisitores, dificilmente poderiamos aceitar tal afirmação. Os Aquisitores como veremos possuem uma natureza apolítica, sem ideologia e apartidária. É possível que utilizem ou mesmo criem alguns partidos políticos para seus próprios fins, entretanto sua esfera de poder é bem mais ampla. Os Grandes Partidos Políticos não estão por trás dos Aquisitores, mas os Aquisitores podem estar atrás de qualquer lugar. 

Os Aquisitores nasceram em 1985? 
Outra grande bobagem que se diz é que os Aquisitores nasceram no final da Ditadura Militar, tendo inclusive dado fim a ela. A verdade mais provável parece ser que o grupo é bem mais antigo do que isso.

Além disso não existe um único grupo Aquisitor, mas pelo menos dois grupos atuantes que podem receber esta nomenclatura. Estes dois grupos são em geral antagônicos, mas podem se unir caso vejam seu balanço de poder ameaçado. Exporei de forma clara a seguir evidências de que este grupo é muito mais antigo do que esta data. 

O presidente que se matou
O suicídio do então presidente Getúlio Vargas é uma prova de que a grande conspiração de nosso país é bem anterior a 1985.

Sua carta-testamento, endereçada ao povo brasileiro possui algumas pistas do que estava acontecendo na balança de poder do Brasil naquele momento. Este documento é forte e curto o bastante para podermos mencionar alguns excertos a seguir, os destaques em negrito são por conta do autor. Abaixo ilustra-se um fragmento do documento original, hoje em posse do Memorial Getúlio Vargas no Rio de Janeiro.

Vargas morto
“Mais uma vez, as forças e os interesses contra o povo coordenaram-se e novamente se desencadeiam sobre mim. Não me acusam, insultam; não me combatem, caluniam, e não me dão o direito de defesa. Precisam sufocar a minha voz e impedir a minha ação, para que eu não continue a defender, como sempre defendi, o povo e principalmente os humildes. Sigo o destino que me é imposto. Depois de decênios de domínio e espoliação dos grupos econômicos e financeiros internacionais, fiz-me chefe de uma revolução e venci. Iniciei o trabalho de libertação e instaurei o regime de liberdade social. Tive de renunciar. Voltei ao governo nos braços do povo. A campanha subterrânea dos grupos internacionais aliou-se à dos grupos nacionais revoltados contra o regime de garantia do trabalho. A lei de lucros extraordinários foi detida no Congresso. Contra a justiça da revisão do salário mínimo se desencadearam os ódios. Quis criar liberdade nacional na potencialização das nossas riquezas através da Petrobrás e, mal começa esta a funcionar, a onda de agitação se avoluma. A Eletrobrás foi obstaculada até o desespero. Não querem que o trabalhador seja livre. Não querem que o povo seja independente. Assumi o Governo dentro da espiral inflacionária que destruía os valores do trabalho. Os lucros das empresas estrangeiras alcançavam até 500% ao ano. Nas declarações de valores do que importávamos existiam fraudes constatadas de mais de 100 milhões de dólares por ano. Veio a crise do café, valorizou-se o nosso principal produto. Tentamos defender seu preço e a resposta foi uma violenta pressão sobre a nossa economia, a ponto de sermos obrigados a ceder.” “E aos que pensam que me derrotaram respondo com a minha vitória. Era escravo do povo e hoje me liberto para a vida eterna. Mas esse povo de quem fui escravo não mais será escravo de ninguém. Meu sacrifício ficará para sempre em sua alma e meu sangue será o preço do seu resgate. Lutei contra a espoliação do Brasil. Lutei contra a espoliação do povo. Tenho lutado de peito aberto. O ódio, as infâmias, a calúnia não abateram meu ânimo. Eu vos dei a minha vida. Agora vos ofereço a minha morte. Nada receio. Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na História.

Assina Getúlio Vargas, 24 de agosto de 1954″.

O documento na íntegra pode ser lido no site do Memorial Getúlio Vargas. Ele possui uma carga emocional forte que não pode ser ignorada, mas não devemos deixar de pensar que tipo de poder poderia fazer o homem mais poderoso de um país tirar sua própria vida. Com seu suicídio iniciou-se um novo capitulo na história secreta no Brasil e aquilo que as escolas ensinam ser a Ditadura Militar é na verdade a gestação e parto da atual elite dominante de nosso país.

Se você acha tudo isso estranho, considere a entrevista dada a Roberto Canázio, da Rádio Globo em 2007 onde a vedete Virginia Lane, com quem Getúlio se relacionava intimamente declara que ele não se suicidou. Foi sim, executado.

Confira aqui a entrevista:




A entrevista foi ao vivo e pegou até o jornalista de surpresa. Questionada em outras ocasiões sobre o assunto tão bombástico ela declarou que foi proibida judicialmente de tocar nesse assunto outra vez.

Segundo ela, Getúlio sabia que iria morrer por mãos alheias e deixou sua carta testamento preparada. Contudo é possível que até sua esta carta tenha sido forjada ou por seus assassinos ou por alguém com desejoso de vingança. Caso tudo isso seja verdade, provavelmente Getúlio não foi o primeiro presidente a ser morto pelas mãos dos Aquisitores.

Operação Condor
É importantíssimo lembrar que os Aquisitores não são reconhecidos como grupo por nenhum historiador sério, e não existe sequer um trabalho acadêmico que confirme sua existência.

Um exemplo típico deste tipo de elocubração está nas suspeitas levantadas na estranhíssima renúncia de Jânio Quadros, o presidente que renunciou por não aguentar o peso das “Forças terríveis” como ele mesmo declarou em sua carta de renúncia e na instauração do Regime Militar em 1964.

O mesmo ocorre com as suspeitas levantadas no inicio dos anos 90 sobre a morte de Juscelino Kubitschek ou a investigação iniciada em 2007 no Rio Grande do Sul sobre a morte de João Goulart, que oficialmente morreu de doença cardíaca. Todos estes eventos se relacionam com a chamada “Operação Condor”, uma série de ações arquitetada pelos Aquisitores para tomar o poder político.

Esta operação seria controlada remotamente por sociedades estrangeiras e encabeçadas pela elite financeira nacional. O objetivo da Operação Condor seria então dar poder político a quem já tinha poder econômico e criar assim um governo facilmente controlado pelas “forças terríveis” internacionais. 

Até o momento nenhuma dessas investigações apresentou qualquer prova palpável, mas a coincidência alimenta a curiosidade dos teóricos da conspiração: Jango, JK e Lacerda, os três grandes nomes da oposição ao regime militar morreram todos em espaço de meses entre o fim de 1976 e início de 1977.

Um, sozinho em sua fazenda, outro num acidente de carro mal explicado e o outro de uma doença aguda que o matou de um dia para o outro. Numa carta dirigida, em agosto de 1975, ao Gen. João Batista Figueiredo – e divulgada pelo jornalista norte-americano Jack Anderson – o chefe da polícia secreta de Pinochet, Manuel Contreras, comunicou o “decisivo apoio” da ditadura chilena a um “Plano” de Figueiredo para “coordenar a ação contra certas autoridades eclesiásticas e políticas da América Latina”.

Na carta a seu homólogo brasileiro, chefe do SNI de Geisel, Contreras citou o chileno Orlando Letelier (morto por uma bomba que mandou pelos ares o seu carro em Washington, em 21 de setembro de 1976, 30 dias depois de Juscelino) e JK como a indicá-los como candidatos à “vendetta” dos regimes militares do cone sul, ou seja, a “Operação Condor”.

Embora não cite os Aquisitores em nenhum momento o jornalista Élio Gaspari revelou em publicação recente declarações gravadas de Ernesto Geisel – considerado integrante da área castelista, “moderada”, do golpe – admitindo o assassinato como método de ação política. Gaspari revelou a gravação de conversas de Geisel com o general Dale Coutinho, seu futuro ministro do Exército, a um mês de sua posse na Presidência. ‘Esse negócio de matar é uma barbaridade, mas tem que ser’, afirma Geisel, em uma de várias demonstrações de que sabia da morte de opositores sob custódia do regime.

O Grupo de Roma x O Ramo de Ouro
Durante a ditadura militar o grupo se manteve relativamente coeso, principalmente porque ainda eram bastante submissos aos poderes internacionais, em especial o braço Estadunidense do governo oculto global, os Bilderburgers.

Mas a partir de 1985, os membros brasileiros do Governo Oculto se organizaram em dois grupos inimigos e teoricamente independentes dos Illuminati. A partir de então, não faz mais sentido chamá-los de Illuminati, mas devemos dar uma palavra sobre esta “independência.”

A matemática é simples, um país desenvolvido economicamente não pode ser controlado, um pais onde a política é mais forte do que a economia pode ser facilmente manipulado, através de leis e impostos que não permitam o desenvolvimento e acúmulo de riquezas por qualquer um. Poder e dinheiro não conhecem fronteiras.

Dizer que os Aquisitores são independentes dos Illuminati é algo bastante ingênuo. Dizer que eles nasceram do nada em 1985 é mais ingênuo ainda.

Na verdade o que ocorreu é que depois da Ditadura Militar o cenário político mudou. Houve então uma espécie de troca. De um lado os “Aquisitores” teriam liberdade regional para explorar o povo financeiramente e em contra partida apoiariam o governo oculto global e sustentariam a construção da chamada Nova Ordem Mundial.

Não existem conspirações locais, apenas consequências locais da Conspiração. Na ausência de um poder superior que controlasse cada um de seus passos os grupos nacionais passaram a reinvidicar sua legitimidade e esta disputa se polarizou em dois grupos principais, cada um deles considerando-se os únicos “Aquisitores” legítimos. Um desses grupos, e talvez o mais poderoso conhecido como “Ramo de Ouro” se estabeleceu inicialmente na região de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, região que havia experimentado uma próspera fase na década de 70 e que conheceu, por conta disso, o movimento metalúrgico e culminou na posterior eleição do insuspeito Presidente Lula.

O segundo grupo fez base no Rio de Janeiro e é chamado de “Grupo de Roma” supostamente relacionado com o famoso Clube de Roma.

Essa polarização explica, entre outras coisas, porque o foco midiático e econômico dificilmente sai do eixo São Paulo/Rio de Janeiro e também como grandes centros econômicos e políticos do passado, como Minas Gerais, saíram de cena tão rapidamente.

O Ramo de Ouro e o Grupo de Roma recebem cada um deles apoio de forças internacionais próprias. Estas forças por sua vez não são, nenhuma delas, o Governo Oculto Global, mas também são movimentados por este como tem sido desde o fim da Segunda Guerra Mundial. Num primeiro momento parece difícil entender como grupos antagônicos dentro e fora do Brasil e que vivem brigando possam possuir uma mesma raiz de poder.

Antes de prosseguirmos, permita-me leitor fazer uma breve citação do Dr. Walter K. Buhler sobre a questão: “Talvez alguns ainda se lembrem de que foi a elite de banqueiros, no fim da Primeira Guerra Mundial, que facilitou e depois mandou financiar a Revolução Comunista. A começar por Lenin que foi enviado da Suíça, em vagão lacrado da estrada de ferro, através da Alemanha para a Rússia”.

O ápice de uma conspiração é fazer o povo apoiá-la como se fosse algo revolucionário. O objetivo do poder não é o controle do povo, pessoas que pensam que são livres e que podem se rebelar são as mais produtivas, as mais facilmente exploradas.

Desde esta formação bipolar podemos ligar cada um dos os escândalos políticos que ocorreram no país desde a ditadura militar a estes dois grupos de Roma e de Ouro e a seus jogos de poder.

A briga entre os dois grupos de Aquisitores durou cerca de dez anos e quem pagou a conta foi a economia nacional. A rivalidade só foi amenizada (mas não extinta) com a criação do chamado “Comando Delta”.

Ao contrário do que muitos teóricos suspeitam, o Comando Delta não é uma sociedade secreta em si, mas uma espécie de “acordo de cavalheiros” onde os dois grupos de Aquisitores definem de tempos em tempos quem será o próximo presidente da nação, uma nova versão da antiga política do café com leite que já dominou o país. 

O Comando Delta 
O Comando Delta, só veio oficialmente a tona quatro anos depois com a publicação em março de 2000, na Revista Caros Amigos, de uma entrevista com o Presidente da Associação Brasileira dos Agentes da Polícia Federal, O Sr. Francisco Carlos Garisto.


Não é preciso dizer que em menos de uma semana a revista simplesmente desapareceu das bancas e dos estoques da editora.

O Sr. Garisto reforça que se trata de um acordo informal entre os grupos de poder que dominam o nosso país.

Nas palavras do próprio: “O Comando Delta é a fábrica de presidentes, é o que comanda o sistema brasileiro, que fez a reunião para escolher o Fernando Henrique, que já deve estar fazendo reunião para convidar outro.”"Uma vez dei uma entrevista na televisão e falei: “O Comando Delta acaba escolhendo um presidente aí”.

Só falei isso, e a entrevistadora, na hora: “Quem é o Comando Delta?” Eu: “As pessoas ‘de bem’ do país, pessoas que comandam a economia, o mercado”. 

Rapaz, deu um bode desgraçado! Ela me ligou depois de dois dias e disse: “Garisto, o que tem de gente ligando querendo saber do Comando Delta”. Falei: “Isso é coisa do Chuck Norris, Comando Delta 2, 3, pára com isso! Tô fora, porque eles são muito fortes”. “São unidos, ricos e inteligentes.

Aquela operação toda feita no seqüestro do Diniz, organizado, bonitinho, vocês da mídia são os donos dela, através do representante maior de vocês — daqui a pouco estou falando o nome, que já ganhou a segunda tartaruga agora. Ele ganhou a segunda tartaruga porque a outra morreu. (risos)”.

Para direcionar melhor seus esforços e recursos desde a formação do Comando Delta, os dois grupos de Aquisitores negociam entre si, com antecedência quem serão os próximos Presidentes da república, bem como quem ficará em cargos decisivos como o Presidente do Congresso Nacional e o Chefe da Casa Civil.

Foi assim que em 1995 Fernando Henrique Cardoso foi eleito, segundo alguns teóricos da conspiração com verba da CIA. Não é coincidência que na mesma época iniciou-se a implantação das Urnas Eletrônicas.

Conclusão. Os Aquisitores hoje em dia não são uma sociedade secreta nos moldes tradicionais. Para começo de conversa eles mesmos estão divididos em dois grupos de poder e portanto são também vítimas do jogo sujo um do outro.

Além disso, não se trata de um grupo preocupado em direcionar o futuro do nosso país para este ou aquele destino. Isso, eles deixam por conta de seus “Superiores” em troca de uma relativa liberdade para sugar nossas riquezas e recursos para seus próprios fins.

Os Aquisitores são uma entidade cuja única razão de existir é garantir que os ricos continuem ricos. Se considerarmos que o povo em geral vive na miséria, com um salário que é imoral, temos que dar a mão a palmatória.

Eles estão fazendo um ótimo trabalho! 

Fonte: Morte Súbita e http://www.lorkshem.org/_/aquisitores-a-breve-historia-secreta-do-brasil/

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