Se a TEPCO e o governo japonês não esfriarem os reatores de Fukushima, eles vão explodir como bombas atômicas e todos os cidadãos norte-americanos poderão morrer instantaneamente.
Fukushima é centenas de vezes mais forte e grave do que Chernobyl e dezenas de milhares de vezes mais forte que Hiroshima, por isso todos os vestígios de vida na Terra seriam rescindidos, de imediato.
Infelizmente, a água subterrânea altamente radioativa em Fukushima, tem violado a parede de contenção, e a verdade é que um grande aquífero existe sob a planta danificada, são águas subterrâneas tão contaminadas que escorreram para o oceano durante 900 dias ininterruptos.
Em adição a isto, existe a água contaminada utilizada para esfriar as barras de combustível das piscinas, que tem sido repetidamente bombeadas para o oceano, devido a falta de recipientes de armazenamento para ela, mais o Jet Stream, que traz consigo as nuvens de radiação que já envenenam muitos, se não a todos nos EUA.
Esta é a verdade inconveniente que a administração Obama, e todos os que a ele serve, não avisam. A água do oceano não é a única maneira da radiação chegar até as pessoas. Dias após o início desta catástrofe, nós aqui nos EUA já estávamos ficando encharcados com esse material.
É do nosso entendimento que o evento mais rápido de nível de extinção ocorrerá quando as centenas de barras de combustível que são mantidas na instalação quebrarem ou explodirem. Os prédios que abrigam os reatores já estão em estados de degradação, especialmente o do Reator 4, que foi literalmente isolado.
Se um terremoto de magnitude 6 ou superior ocorrer, é bem provável que um ou vários dos edifícios que abrigam os reatores venham a desabar, momento em que as centenas de barras de combustível poderão cair no chão, provocando um incêndio radiológico. Em qualquer desses casos, o acontecimento certamente mataria a todos nós, começando pelo Hemisfério Norte.
Foram relatadas evidências consistentes de mutações em flores com exposição à radiação já fotografadas no Brasil.
A Fundação Keshe já se colocou à disposição sua tecnologia para consertar o desastre... mas a humilhação científica-tecnológica seria demais para a cabeça dos americanos.
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